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Viapol participa do Cinpar 2011
Com amplo portfólio de produtos químicos para a construção civil, incluindo itens destinados ao reforço e
recuperação estrutural, empresa visa estreitar relacionamento com público desta área
A Viapol marcou presença no 7º Congresso
Internacional sobre Patologia e Reabilitação
de Estruturas, o Cinpar 2011, realizado de 2
a 4 de junho, em Fortaleza (CE). Além de ser
uma das patrocinadoras do evento, a Viapol
teve um estande no qual apresentou seu por-
tfólio de produtos indicados para recuperação
e reforço estrutural.
O objetivo foi participar intensamente junto
a comunidade dos engenheiros especialistas
em patologia de estruturas, pesquisadores e
executores de obras de recuperação, restauro
e reforço estrutural, já que atualmente a Via-
pol conta com uma extensa linha de produtos
para este segmento.
O congresso reuniu especialistas de diversos
países e entre os temas apresentados no
evento estiveram: “Avaliação das estruturas
de concreto do Estádio Maracanã visando a
Copa do Mundo 2014 e Olimpíadas 2016”;
“Contribuição à Análise da Resistência do
Concreto em Estruturas Existentes”; “Arga-
massas e concretos sustentáveis”; “Corro-
são de armadura no concreto e seu controle
através de procedimentos electroquímicos”,
“Deterioração dos materiais cimentícios em
distintos ambientes quimicamente agressi-
vos”, entre outros.
Durante o Cinpar 2011, no dia 4, houve
uma tarde de autógrafos no estande da
Viapol. A empresa patrocinou o livro Ma-
teriais de Construção: Patologia, Reabili-
tação, Prevenção, de autoria de Luca Ber-
tolini. “Consideramos muito importante
essa ação, pois o conteúdo do livro é de
excelente nível e temos pouca literatura
a respeito deste tema editada no Brasil”,
comenta José Eduardo Granato, gerente
comercial da área de química para cons-
trução da Viapol.
Amplo portfólio
O amplo portfólio de produtos da Viapol
conta com soluções para construção, pro-
teção e recuperação de obras de todos
os portes, incluindo as divisões de pisos
industriais, aditivos para concreto e arga-
massas, e recuperação estrutural.
Lei regula venda de tintas spray
Venda do produto no varejo só poderá ser feita mediante apresentação de documento do comprador, que
será identifcado na nota fscal correspondente
Foi publicada no Diário Ofcial da União de 26 de maio a Lei nº 12.408, que proíbe a comercialização de
tintas spray a menores de 18 anos. A partir de agora, a venda do produto no varejo só poderá ser feita
mediante apresentação de documento do comprador, que será identifcado na nota fscal correspondente.
A lei estabelece também que as embalagens das tintas em aerossol deverão conter, de forma legível e
destacada, o seguinte texto: “Pichação é crime (art. 65 da Lei nº 9.605/98). Proibida a venda a menores
de 18 anos.” Foi estabelecido o prazo de 180 dias para que fabricantes, importadores e distribuidores
ajustem suas embalagens às novas regras. Produtos envasados dentro desse período poderão ser comer-
cializados até o fnal de seu prazo de validade.
Outra mudança incluída nessa lei foi a alteração no artigo 65 da Lei nº 9.605/98, estabelecendo diferen-
ciação entre pichação (que é crime) e graftagem, considerada como manifestação artística.
“A nova lei foi resultado de muito debate e trabalho de esclarecimento no Congresso Nacional. A
redação aprovada evitou medidas prejudiciais aos usuários de tintas em aerossol para importantes
aplicações, como em decoração, manutenção e artesanato, ao mesmo tempo em que tipifcou me-
lhor a pichação e estabeleceu algumas formas de coibi-la, como os avisos no rótulo e a proibição
da venda a menores. É uma iniciativa alinhada à nossa postura de apoio às ações de combate à
pichação, prática que enfeia as cidades e desestimula a manutenção das fachadas bem pintadas”,
afrma Dilson Ferreira, presidente-executivo da Abrafati.