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EDITORIAL
LOJAS TINTAS IMOBILIÁRIAS E REPIN-
TURA AUTOMOTIVA
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AGNELO EDITORA
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Revista LOJAS TINTAS IMOBILIÁRIAS E REPINTURA AUTOMOTIVA - Ano 14 N.º 114 - Nov/Dez 2011
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Alerta aos revendedores
Algumas indústrias de tintas, apoiadas por entidades, vêm fazendo um trabalho de orientação aos
revendedores sobre a correta utilização de seus sistemas tintométricos para evitar problemas com a
formulação da cor e com a performance dos produtos adquiridos no sistema.
Para se obter uma tinta com as características de qualidade e de performance garantidas é necessário
obedecer regras - algumas delas, inclusive, figuram em contrato – e seguir as orientações dos fabricantes.
Portanto, se o sistema adquirido pelo revendedor for de uma empresa específica, os componentes para
formulação dessas (corantes e bases) tem que ser os mesmos que o fabricante recomenda. Além disso, o
software que faz a gestão e que rege o funcionamento do equipamento, como é o caso, por exemplo, dos
sistemas da AkzoNobel.
No entanto, algumas empresas tem oferecido aos revendedores corantes “opcionais” para sistemas
tintométricos de empresas conceituadas no mercado e, obviamente, causando problemas com os
consumidores que geram desconforto para todos, mas principalmente para a marca do fabricante do
sistema, que tem um nome a zelar. Ou seja, quando uma tinta com esse corante “opcional” chega ao
laboratório da empresa responsável pelo sistema, o que se constata é que ela foi formulada sem o devido
cuidado e sem o corante adequado.
Por trás do desenvolvimento e do aperfeiçoamento de um sistema tintométrico existe todo um trabalho
de pesquisa e altos investimentos em equipamentos e insumos, inclusive com parcerias com os fabricantes
desses equipamentos para garantir o seu bom funcionamento. Além disso, são desenvolvidos corantes,
bases e softwares, que fazem o conjunto que vai garantir a qualidade do produto final.
Para se resguardar desse tipo de problema, a AkzoNobel está com um projeto piloto na revenda Império
das Tintas, em São Paulo, onde para se completar um corante em falta no seu sistema, se faz necessário
digitar um código que vem impresso na embalagem do produto. Caso esse procedimento não seja feito, o
software não permite a inclusão do corante no sistema. Assim também, outras soluções devem estar sendo
estudadas por outros fabricantes de sistemas tintométricos.
É preciso que o revendedor esteja atento para não comprar “gato por lebre” e venha a se prejudicar,
causando também problemas ao fabricante do sistema que vai lhe dar todo o suporte no caso de
verdadeiros problemas que possam surgir. Agindo dessa forma, é possível fornecer um produto de
qualidade, além de preservar a credibilidade e a imagem da própria revenda e do fabricante do sistema
tintométrico.
Boa leitura!
Marcos Mila