Page 3 - 119

Basic HTML Version

EDITORIAL
LOJAS TINTAS IMOBILIÁRIAS E REPIN-
TURA AUTOMOTIVA
é uma publicação
da
AGNELO EDITORA
, com circulação
nacional, dirigida a home centers,
revendas de tintas, impermeabilizantes,
revestimentos, arquitetos, decoradores,
construtoras, empresas de pintura e
impermeabilização, pintores amadores e
profissionais nas áreas de construção,
acabamento e reforma, concessionárias
de veículos e oficinas de reparação e pin-
tura, órgãos governamentais e entidades
de classe. Os artigos assinados são de
inteira responsabilidade de seus autores.
Rua José Tobias dos Santos, 37-A
05121-050, São Paulo, SP, Brasil.
Tel (5511) 3832-7979
Fax (5511) 3834-1399
agneloeditora@agneloeditora.com.br
CAPA
Talita Correia
Diretor Presidente
Agnelo de Barros Neto
agnelo@agneloeditora.com.br
Diretora financeira
Samantha Barros
samantha@agneloeditora.com.br
Editor Responsável
Marcos Mila (MTb 26.418)
marcos@agneloeditora.com.br
JORNALISTA
Nany Cardoso
nany@agneloeditora.com.br
REVISÃO
Marcello Bottini
EDIÇÃO DE ARTE
Geraldo de Oliveira
geraldo@agneloeditora.com.br
DIAGRAMAÇÃO
Talita Correia
talita@agneloeditora.com.br
EDITOR DE FOTOGRAFIA
Yuri Zoubaref
yuri@agneloeditora.com.br
GERENTE DE TI
Carlos Eduardo Manrubio Cabral
eduardo@agneloeditora.com.br
PUBLICIDADE
Luciana Melim
Rosana Lima
Sandra Macharelli
comercial@agneloeditora.com.br
ASSINATURAS E DISTRIBUIÇÃO
Fernando Clarindo
assinaturas@agneloeditora.com.br
TIRAGEM
10.000 exemplares
CTP E IMPRESSÃO
IBEP GRÁFICA
TWITTER
@lojasdetintas
Revista LOJAS TINTAS IMOBILIÁRIAS E REPINTURA AUTOMOTIVA - Ano 15 N.º 119 - Junho 2012
3
A caminho do desenvolvimento
Muito já se falou sobre a situação da economia brasileira nos últimos anos, no entanto, apesar de o
País estar no caminho certo desde a entrada do Plano Real, que possibilitou a estabilização da moeda
e a queda da inflação – fatores importantíssimos para o fortalecimento do Brasil -, é chegada a hora de
novas medidas.
Consideradas os maiores entraves para o fortalecimento da indústria, as altas taxas de juros fizeram
com que muitos investimentos por parte dessas empresas fossem retardados ou adiados, prejudicando
em muito a competitividade. O fato é que tudo isso culminou neste primeiro semestre na baixa taxa de
industrialização, cujos reflexos podem ser sentidos também no comércio varejista.
Dessa forma, o Governo vem tomando algumas providências para a retomada da produção, como a
redução das taxas de juros pelos bancos estatais - que por sua vez está empurrando para baixo os
juros dos bancos comerciais e de investimentos -, e a redução temporária de alguns tributos para ativar
alguns setores da economia, como é o caso da construção civil, além de aumentar a oferta de crédito
para estimular o consumo.
No entanto, tudo isso surtiria melhor efeito se o Governo gerisse melhor a carga de impostos que ar-
recada. Pagamos uma dívida externa que há 30 anos era considerada impagável. Emprestamos dinheiro
ao FMI (Fundo Monetário Internacional) para ajudar a crise dos países europeus (quem diria?). Mas,
infelizmente, o nosso estado é um gigante cuja fome é insaciável, pois os gastos públicos nos impedem
de acelerarmos o progresso. Uma empresa brasileira que tem dois sócios, tem também o Governo como
sócio majoritário, já que a carga tributária chega aos 40%.
É preciso repensar o papel do Estado no desenvolvimento do País e, também, cobrarmos o retorno de
investimento, principalmente em educação, para que tenhamos mão de obra e inovação, além de me-
didas, como por exemplo a desoneração de bens de capital, itens fundamentais para o crescimento da
indústria.
Nas últimas duas décadas, chegamos a um patamar importante, que colocou o nome do Brasil em
evidência, como uma das nações com maior potencial de crescimento. Mas não podemos descuidar, é
preciso dar continuidade à esse esforço e seguir em frente, no caminho do desenvolvimento.
Boa leitura!
Assessoria Jurídica