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REVISTA LOJAS - O QUE O SENHOR DES-
TACA COMO PONTOS FORTES DA NOVA
GESTÃO?
Alexandre Brito - A nova diretoria do Sintirj
está tentando manter as diretrizes que Gui-
lherme Pires já havia traçado para o sindicato.
Estamos anunciando a reformulação do nosso
site, que terá mais informações e com mais
acesso dos associados, além da compra de
uma nova sede, localizada em um novo sho-
pping da cidade do Rio de Janeiro, permitin-
do melhor acesso aos associados e, também,
uma infraestrutura melhor. Vamos, por exem-
plo, poder fazer eventos com até 200 pessoas
no próprio sindicato. Então, a ideia é evoluir
nessa comunicação, trazer o associado cada
vez mais para dentro da entidade e, juntos,
tentarmos conquistar um lugar melhor no
mercado.
REVISTA LOJAS - FALE UM POUCO MAIS
SOBRE A NOVA SEDE.
Alexandre Brito - Ela fica em um prédio que
foi projetado para isso, ou seja, com sala de
eventos, dispondo de diversos serviços, como
tradução simultânea, coffe-break etc. A inten-
ção é dispor de uma infraestrutura que com-
porte eventos, palestras, convenções. E como
ela fica em um shopping também terá a faci-
lidade de estacionamento e toda uma rede de
serviços local.
REVISTA LOJAS - VOCÊS TÊM PLANOS
PARA AGREGAR CADA VEZ MAIS ASSO-
CIADOS?
Alexandre Brito - Nossa ideia é de sempre
atrair mais associados. Sabemos que no mer-
cado existem várias empresas começando,
outras precisando de apoio para poder se es-
tabilizar, precisando de informações de merca-
do, de contato com fornecedores que possam
atender a suas necessidades. A reformulação
do site, por exemplo, visa a abertura da pri-
meira porta de entrada para a entidade para
que os futuros associados venham a conhecer
o que o Sintirj pode fazer por eles.
REVISTA LOJAS - NA SUA AVALIAÇÃO,
QUAIS OS RESULTADOS DA REALIZAÇÃO
DO FÓRUM PAINT & PINTURA DE GESTÃO
E TECNOLOGIA EM TINTAS, REALIZADO
RECENTEMENTE NO RIO DE JANEIRO?
Alexandre Brito - A fórmula utilizada pela Ag-
nelo Editora para a realização dos fóruns é a
ideal.Nós não vemos mais lógica nos congres-
sos onde as empresas têm que deslocar seus
técnicos para grandes distâncias. A ideia de