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EDITORIAL
LOJAS TINTAS IMOBILIÁRIAS E REPIN-
TURA AUTOMOTIVA
é uma publicação
da
AGNELO EDITORA
, com circulação
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revendas de tintas, impermeabilizantes,
revestimentos, arquitetos, decoradores,
construtoras, empresas de pintura e
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profissionais nas áreas de construção,
acabamento e reforma, concessionárias
de veículos e oficinas de reparação e pin-
tura, órgãos governamentais e entidades
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Revista LOJAS TINTAS IMOBILIÁRIAS E REPINTURA AUTOMOTIVA - Ano 15 N.º 127 - Jan/Fev 2012
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Horizonte favorável
Em entrevista exclusiva para a edição de jan/fev da Revista ConstruChemical, Walter Cover, presidente
da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat), afirmou que a entidade
começa o ano de 2013 com muito trabalho e um horizonte favorável para a cadeia da construção civil.
Ele acredita que o crescimento da indústria de materiais para o ano de 2013 chegue a 4,5%. Em 2012,
a previsão de crescimento também foi de 4,5%, sendo revisada ao longo do ano.
Para o presidente da entidade, há vários fatores que contribuem para uma recuperação em 2013, sendo
o principal deles o consumo das famílias para reformas e ampliações nas residências. “Acreditamos
que o varejo deva continuar forte em função da manutenção das políticas públicas que favorecem o
crescimento da renda, do emprego e do crédito com menores taxas de juros e maiores prazos para
pagamento.”
A proximidade das conclusões de obras da Copa do Mundo 2014 tembém é um fator importante a ser
observado, além de outros fatores. Cover prevê que o setor imobiliário deve crescer, embora a taxas
mais moderadas, e devemos ver o segmento da infraestrutura deslanchando, principalmente no segundo
semestre, com os programas de novas concessões de rodovias, ferrovias, portos e aeroportos. Para ele,
a política de desoneração do setor tem sido um importante vetor de melhoria nas vendas, na maior for-
malização das empresas e consequente maior arrecadação de tributos, criando um ciclo virtuoso. Com
isso, ele acredita que a política de desoneração deve se intensificar em 2013.
Outra aposta é de um aumento no ritmo das obras do programa “Minha Casa Minha Vida”, em particu-
lar na faixa 1, de menor renda familiar. Considere-se também a manutenção da política habitacional,
principalmente aquela para moradias de baixa renda, bem como das políticas públicas de queda dos
juros, melhoria da logística e câmbio realista.
Entre os desafios, continua, especificamente, a qualificação da mão de obra e, com isso, o necessário
aumento da produtividade da construção civil.
É esperar para ver!
Boa leitura!
Assessoria Jurídica