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Sitivesp elege nova diretoria
Unir forças em prol da categoria. Essa será a filosofia de trabalho da dire-
toria do Sindicato da Indústria de Tintas e Vernizes do Estado de São Paulo
(Sitivesp), eleita no último dia 3 de abril. De acordo com o novo presidente,
Narciso Moreira Preto, a proposta é dar continuidade ao trabalho que vem
sendo realizado, bem como ampliar as ações para fortalecer o setor. “Fui
vice na diretoria anterior e tínhamos um projeto muito bem formulado de
aproximação com outras associações e sindicatos, para que tivéssemos uma
força maior em relação ao nosso setor”, ressalta.
Na opinião de Preto, a indústria de tintas não é diferente das demais, ou seja,
passa por inúmeras dificuldades. Ele defende a união da cadeia como forma
de fortalecimento e destaca a necessidade de aproveitar ainda mais a força
da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). “Basta olhar
as conquistas recentes da federação, sinto que podemos utilizar muito esse
apoio de todos os departamentos que a Fiesp possui para buscar soluções
para nossas necessidades”.
Outro ponto destacado pelo presidente é a representatividade da nova dire-
toria.“Nossos diretores são pessoasmuito bemconceituadas nomercado de
tintas e temos que aproveitar o potencial de todos nesse novo trabalho. Isso
sem esquecer ainda da equipe interna do sindicato, que vem demonstrando
ao longo desses anos sua enorme competência”, afirma o novo presidente.
Embora a atividade industrial não esteja em seu melhor momento, Preto
lembra que, por outro lado, o País está abrindo muitas oportunidades, prin-
cipalmente nos setores de serviços e infraestrutura: “A Copa do Mundo e as
Olimpíadas estão movimentando o
mercado, e a ‘tinta entra em tudo’; o
importante é agarrar isso tudo e le-
var para dentro da atividade indus-
trial, para que as indústrias possam
tirar proveito dessa oportunidade”,
comenta.
Analisando o mercado de manei-
ra mais ampla, o novo presidente
do Sitivesp aponta a preocupação
com as importações: “Hoje, a im-
portação ainda não nos atinge
tanto, principalmente no segmento
imobiliário, cuja influência do custo
nas matérias-primas não é das mais altas, além do fator frete ser um ini-
bidor desse crescimento”, diz. Segundo ele, o problema está nos produtos
com maior valor agregado, com maior tecnologia e, principalmente com
maior impacto da matéria-prima: “Na tinta em pó e nas tintas industriais
e de impressão há alguns anos as importações têm sido maiores que as
exportações.”
Algumas barreiras ainda dificultam a entrada das tintas de menor valor
agregado no País, no entanto, o custo elevado dematérias-primas mais ela-
boradas afeta diretamente a produção local e estimula a importação. “Se
não houver mudança podemos vir a ter muito prejuízo em pouco tempo”,
finaliza o novo presidente.
Veja abaixo a composição da nova diretoria.
Presidente: Narciso Moreira Preto - Arpol
Vice-Presidente: HelioAntonio Moreira - Indutil
1º Secretário: Douver Gomes Martinho – Universo Tintas
2º Secretário: Marcelo Lopes deAlmeida Cenacchi – Renner Sayerlack
1º Tesoureiro: Sérgio Luiz Conti Borgianni – NovaVulcão
2º Tesoureiro: Marcelo Rodrigues Perracini - BASF
Suplentes: Carlos Paulo Kroschinsky – Inds. Químicas Irajá;
Antonio Carlos de Oliveira – DPC Brasil Performance Coatings;
Ricardo da Silva Pinto –Akzo Nobel
Conselho Fiscal:Alexandre Sako – Maxi Rubber;
Luiz Fernando Fruet - Skylack;
Celso Donizete Ferreira - Tintas Real
Suplentes:Américo Shunloku Ishizaki - Natrielli;
Inês P. de Van Der Graaff - Imagraf;
CéliaAparecida Bazan De Girolamo Queiroz - Sherwin-Williams
Narciso Moreira Preto, novo
presidente