18 mil metros quadrados de
exposição. “O setor precisava
de um evento específico, pela
sua importância na economia
nacional”, declarava o presi-
dente do Sitivesp, Roberto
Ferraiuolo.
Com a recente abertura do
mercado brasileiro, empresas
do mundo inteiro olhavam
para o Brasil como um local
de investimentos. Foi assim
que os grandes grupos de
varejo começaram a entrar no
País. O grupo francês Castora-
ma inaugurou sua primeira
loja no País. E não era só a
primeira loja, mas a maior
da América Latina, com 13
mil m2 de área de vendas (4
mil m2 de estoque) e uma
gama de 60 mil itens dis-
poníveis. O grupo Castorama
tinha então 165 lojas (140
na França) com faturamento
de R$ 4 bilhões.
Mas não só os grupos es-
trangeiros de varejo se in-
teressaram pelo mercado
brasileiro. A segunda maior
indústria de tintas da Argen-
tina, a Sinteplast, se associou
com a carioca Tecnoquímica
para apresentar seus produtos
ao mercado nacional. Para
anunciar a parceria, a empresa
reuniu os grandes e médios
revendedores, juntamente com
empreiteiros do Rio de Janei-
ro, onde os diretores Eduardo
Gabriel Rodriguez e Valter
Ramos contaram um pouco da
história da Sinteplast e mostra-
ram um vídeo com as instala-
ções e os processos utilizados
nas fábricas da Argentina.
Completando 70 anos de
atividades, uma das mais bem-
sucedidas empresas do setor, a
Tintas Renner, teve retratada
a sua história nas páginas do
jornal Show do Pintor pela
jornalista Miriam Mazzi, que
abordou desde sua funda-
ção, em 1927, pelo alemão
Arthur Koepke e os irmãos
Leopoldo e Waldemar Renner,
passando por momentos que
marcaram sua trajetória como
as aquisições de empresas no
Brasil e na América do Sul,
além das joint-ventures com a
DuPont e a Valspar Corpora-
tion. Nessa época, a empresa
lançou mais de uma dezena de
produtos diferenciados para o
mercado.
A Indústria e comércio de
Polidores Pérola chegava
também aos seus 30 anos
de mercado. A empresa, que
iniciou suas atividades com a
produção de massa plástica,
já era detentora de uma das
mais completas linhas de
produtos para polir, encerar
e conservar automóveis. Sua
grande novidade era a Cera
Cristalizadora Pit Stop, “Um
produto revolucionário que
deixa uma película protetora
de três meses ou dez lava-
gens”, segundo seu sócio-fun-
dador, Osvaldo Tosini.
Aumentando a sua produção,
a Pincéis Tigre inaugurou sua
terceira fábrica em Sergipe.
Com um investimento de meio
milhão de dólares foi concluí-
da a nova unidade no mu-
nicípio de Nossa Senhora do
Socorro, próximo de Aracaju.
A fábrica foi construída em
um terreno de 7 mil m
2
(2 mil
m
2
de área construída) para a
produção de 50 mil peças/dia.
62 Especial Show de Pinturas - 10 anos
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