Durante os anos em que
comandou a Artesp, Chaguri
sempre buscou uma aproxima-
ção entre os fabricantes e as
revendas de tintas, procurando
estreitar esse relacionamento
e defender os interesses da
categoria. Procurou também
a união com representantes de
outras entidades do setor de
construção civil e conseguiu
promover avanços em con-
junto, colocando o nome da
Artesp em evidência. Em abril,
Williams Chequer Burihan foi
eleito presidente da Artesp
para o triênio 2001/2004 e,
com competência, deu continu-
idade ao trabalho que vinha
sendo desenvolvido.
Mas bons acontecimentos
marcaram o ano. A Suvinil,
por exemplo, comemorou 40
anos de atuação no mercado
de tintas do Brasil. Quando
o empresário paulista Olócio
Bueno, proprietário da Super,
até então fabricante de tintas
para automóveis, decidiu
fabricar, em 1961, uma tinta à
base de látex sintético, chama-
da PVA, não imaginou que o
sucesso de sua empresa seria
tão grande. Após a mudança
de Super para Suvinil, a marca
entrou em franca expansão
e ocupa o primeiro posto em
participação de mercado.
Com uma crescente preo-
cupação com o ambiente, a
unidade de Taboão da Serra
da Sherwin-Williams foi a
primeira empresa do setor de
tintas no Brasil a contar com
a certificação ambiental ISO
14000, além de ser também
a primeira unidade do grupo
Sherwin-Williams Company no
mundo a obter essa certifica-
ção. A auditoria foi feita pela
ABS Group e durou 12 meses.
Com uma política de “preços
baixos e qualidade”, a Indús-
trias Químicas Irajá acabava
de mudar para sua sede
própria, numa área de 6 mil
m
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construídos, na zona Leste