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Reconhecida como ambientalmente correta, garantindo ainda inúmeros benefícios
relacionados à qualidade e à produtividade, a tecnologia de cura UV envolve duas
partes essenciais: química e equipamentos.
(*) Vivian C. Calazans
ou gerador conectados por cabos
elétricos de alta voltagem. Estes
cabos podem atingir até 5000
volts, devem estar conveniente-
mente isolados, protegidos contra
o contato com água e também da
exposição da própria energia UV.
Para que possa funcionar de
maneira apropriada, a lâmpada
necessita resfriamento, portanto
existe um sistema de ventilação.
Recomenda-se a exaustão para
um ambiente externo também
porque o oxigênio em contato
com a energia UV na frequência
entre 180 e 220nm, gera como
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subproduto o ozônio. Mesmo
instável e dissipando-se rapida-
mente, o ozônio deve ser manti-
do fora do ambiente interno de
trabalho.
A energia emitida pelas lâmpadas
UV pode causar danos a saúde
equivalentes a exposição prolon-
gada a luz do sol. A exposição da
pele ou olhos a energia UV traz
problemas como irritação, sensibi-
lização e até mesmo queimaduras,
por isso é de extrema importância
que todo equipamento de cura
por ultravioleta seja devidamente
blindado, permitindo ao operador
conforto e segurança em seu local
de trabalho. Além da blindagem é
importante haver um programa
de manutenção preventiva que
garanta o devido funcionamento
do equipamento, evitando inci-
dentes desagradáveis e trazendo
como maiores benefícios seguran-
ça e estabilidade de processo.
(*) Vivian C. Calazans – é gerente
de contas da Implastic, repre-
sentante exclusiva da Fusion
UV Systems, Inc. no Brasil e
membro do Conselho Fiscal da
RadTech South América.
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