sa, a Aakash Chemicals, está em
compasso diferenciado do mer-
cado, devendo fechar este ano de
2009 com crescimento em relação
a 2008. Com as novas parcerias
estratégicas a Aakash Chemicals
planeja para o ano de 2010 e
subsequentes dobrar a capacidade
produtiva e de atendimento aos
mercados onde atua.”
Slongo, da quantiQ, acredita na
recuperação da economia no
segundo semestre, de manei-
ra ainda tímida comparada ao
mesmo período de 2008. “Não
podemos ainda falar em cresci-
mento, mas em recuperação neste
médio prazo, quando falamos do
mercado como todo. A decisão do
governo em reduzir o IPI dos au-
tomóveis e das tintas imobiliárias
foi positiva, mas irá refletir na
retomada da produção das tintas
a partir desde segundo trimestre,
pelo menos é o que se espera. No
entanto, as taxas de juros conti-
nuam altas, o que desfavorece o
crediário ou financiamentos. Como
as tintas automotivas e imobiliá-
rias representam o maior volume,
a demanda para produção destas
tintas certamente irá aumentar
para recompor os estoques.”
Pinheiro, da BASF, revela que a
expectativa da empresa, mesmo
em ano de crise, é de crescimento.
“Para o setor de tintas imobili-
árias existe um fator que tem
relevância quanto ao volume,
que é a obrigatoriedade do uso
de pigmentos isentos de metais
pesados.”
Na visão do engenheiro químico
Mouallem, da Chemipol, é um pou-
co cedo para prever o fechamento
deste ano. “Mas se fosse possível
desejar o menor crescimento, este
poderia ser em torno de 3%. O
Brasil possui uma característica
de surpreender e isso pode ocorrer
se a vertente crédito ao consumi-
dor com reabilitação do emprego
pudesse ser vitaminada.”
Oliveira, da Aromat, assegura
que o mercado vinha em ritmo
de expansão muito acelerado nos
últimos anos, “fato que dificilmen-
te será repetido no curto prazo
devido à situação econômica mun-
dial. Acreditamos na retomada
gradativa do crescimento, prin-
cipalmente a partir do segundo
semestre”.
Abreu, da Bandeirante Brazmo,
afirma que o mercado brasileiro
apresenta grandes oportuni-
Carlos Alberto Menniti, gerente da
divisão de pigmentos da Vilmax