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PAINT & PINTURA
Novembro 2009
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a essa mudança nos deparamos
com uma certa dificuldade, mas
conseguimos, com modificações
significativas em seu processo
produtivo”, revela Lacava.
Toda a cadeia produtiva de tintas,
desde o produtor, distribuidor,
clientes e, cada vez mais, con-
sumidor final estão alinhados
na necessidade de preservação
do ambiente e da saúde. “É uma
questão de tempo para que as
normas vigentes sejam mais
rígidas nesta questão. Já estamos
vivendo esta situação com outras
matérias-primas. É importante
salientar que uma das agressões
ao ambiente, provenientes dos
monômeros originários da cadeia
petroquímica, é a incorreta
manipulação deles e a falta de
controle do monômero resi-
dual no produto final”, alerta
Klaus Alfred Raske, gerente de
mercado da Makeni.
Amarilla, da Kalium Chemical,
não acredita que produtos mais
amigáveis não sejam viáveis neste
momento, porém a entrada no
mercado será possível a partir da
equação custo-benefício ser be-
néfica ao produtor e consumidor.
“Há alguns monômeros que são
um pouco mais amigáveis, porém
a reatividade deste é diminuída
com as medidas de prevenção na
utilização destes. Além disso, o
principal bloqueio de desenvolvi-
mento desses monômeros é preço
de processo, equipamentos de
aplicação e de matérias-primas.
Qualquer coisa que incremen-
Domingos Nunes de
Faria, coordenador
de negócios de
especialidades acrílicos –
SAD/IA da BASF