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PAINT & PINTURA
Jan/Fev 2010
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Colorantes para sistemas tintométricos se diferenciam por oferecerem alta
qualidade, rendimento, desempenho, produtividade, além de atenderem as
exigências ambientais.
arquitetônicas e decorativas era
dominado, principalmente pelo
uso de pigmentos tradicionais,
como PY74 e PR112, mas serão
substituídos rapidamente por pig-
mentos de alta performance como
o PR254. Algumas tonalidades de
cor cobertas por pigmentos orgâ-
nicos no passado serão substituí-
das por pigmentos inorgânicos de
complexos metálicos, como nossa
linha Heucodur e vanadatos de
bismuto - Vanadur 1010 - para
alcançar as propriedades de soli-
dez desejadas”, ressalta Heise, da
Forscher. A CPS Color lançou uma
nova tecnologia de colorantes no
sistema da linha Monicolor. “Esta
nova tecnologia é complacente
com regulamentos, entrando com
força na Europa em 2010, exigin-
do que o nível de VOC (Compostos
Orgânicas Voláteis) seja abaixo
de 300 gramas por litro. Uma das
novidades da CPS Color para o
segmento decorativo são os colo-
rantes da linha Monicolor, uma
linha de universais com baixo
índice de VOC e APE-free, utilizado
em sistemas ecológicos, para áreas
exterior e interior. Tratando-se do
segmento industrial, complemen-
tamos nossa linha de produtos
com os colorantes Temacolor, tan-
to para sistemas solventes como
aquosos, firmando o compromisso
com a linha ecológica. Também
em 2010, vamos oferecer soluções
com colorantes para o segmento
plástico, visto que os segmentos
decorativo, industrial e couros já
estão consolidados”, revela San-
tana.
Chalita, da Dynatech, explica que
quanto mais próximo do padrão
colorimétrico o produto estiver
é melhor, pois facilita a utiliza-
ção do mesmo pelos fabricantes.
“Quanto mais tecnologia puder-
mos incorporar nos pigmentos
será muito melhor, ou seja, me-
lhor dispersão, tons mais limpos,
melhores resistências físico-quími-
cas, mais ou menos transparentes
e, principalmente, reprodutibi-
lidade de qualidade, pois se não
tiver isto, não pode atuar neste
segmento”, declara.
A ansiedade é clara nas respostas
daqueles que formulam tintas em
utilizar pigmentos com melho-
res níveis de resistência ao UV e
intemperismo. “A ansiedade dos
que consomem é de adquirir um
melhor produto com o mesmo ou
menor custo dos atuais. A inequa-
ção acima só será resolvida com a
variável escala. Porém, até esta ser
atingida haverá um contraponto
permanente entre reclamações de
qualidade por margens sacrifica-
das, pois satisfazer o consumidor
Por Lucélia Monfardini
Júlio Luiz
Delboni, diretor
industrial da
Transcor
Harry Heise, diretor
geral da Forscher