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30
Agosto 2010
PAINT & PINTURA
J.Reminas
A J.Reminas possui diversos tipos de
cargas minerais, entre elas se desta-
cam: agalmatolito - carga mineral
inerte, de excelente cobertura, de
partícula lamelar e de baixa densi-
dade; alumina - super branca ajuda
nos fosqueamento e nas tintas de alta
resistência mecânica; barita ou sulfato
de bário - com alvura elevadíssima,
excelente veiculo de cobertura; calci-
ta – matéria-prima básica, com 98 de
alvura, partículas super finas, baixan-
do a densidades, e aumento de absor-
ção; carbonato de cálcio – mineral de
partícula leve, alta absorção e excelente
cobertura; diatomita - carga mineral
de baixíssima densidade, 0,40 g/cm3, fins dos resíduos na embalagens;
dolomita - finas e granuladas, cargas de cobertura e auxiliar em absorção;
caulim calcinado - material inerte, super leve de altíssima absorção e com
alta alvura; quartzo granulado ou micronizados, usados em texturas ou
tintas anticorrodivas; silicato de cálcio ou wollastonita - mineral usado
em tintas especiais; mica - mineral de alto brilho, baixa densidade; talco -
leve de baixa absorção e com alvura superior a 90.
No campo da nanotecnologia aplicada às cargas minerais, a J.Reminas
iniciou sua pesquisa em 2003, quando no Brasil ainda não havia rumores
de uma tecnologia tão avançada. “A famosa e esperada partículas nano,
e ao longo desses últimos cinco anos, quando começamos os primeiros
projetos na prática, fomos aperfeiçoando as técnicas diretamente aos mé-
todos de produção e tenho certeza que no segmento de mineração teremos
grandes descobertas no decorrer desta década. As tecnologia juntamente
com grandes profissionais nas áreas de geologia e química trarão para o
nosso país produtos renovadores que atingirão o mercado internacional,
impactando as grandes potências e deixando para trás alguns países do
Primeiro Mundo”, conta Elaine Luciano, geoquímica da J.Reminas.
Para a empresa os investimentos são necessários a cada semestre, sejam eles
em equipamentos de laboratório ou mesmo em equipamentos na linha de
produção com micronizadores e moinhos. “A curto prazo serão investidos
em tanques de flotação para o aumento da produção de sulfato de bário hi-
per branco, que vem aumentando a cada mês, e estamos com uma previsão
de aumento para o consumo de tintas em 30% para segundo semestre de
2010. A longo prazo prevemos a instalação de uma nova fábrica no interior
de São Paulo, que será concretizada até 2014, formando um pólo de preci-
pitação ao lado da capital”, anuncia Roberto Gagliardi, engenheiro químico
responsável da J. Reminas, acrescentando que o departamento de pesquisas
da empresa aposta em um crescimento geral de 23% para este ano em todos
os itens de sua produção.
Elaine Luciano, geoquímica da
J.Reminas