Graúna Química
A Graúna Química disponibiliza para o mercado brasileiro uma completa linha de produtos e serviços para o
segmento UV. “Na linha de monômeros, temos desde os mais conhecidos até especialidades direcionadas para
aplicações específicas. São mais de 50 produtos que, em conjunto com nossa linha de oligômeros, fotoinicia-
dores, aditivos e radiômetros, fazem com que nossos clientes obtenham os resultados desejados e inovem suas
linhas de produtos, ficando sempre à frente da concorrência”, divulga Medeiros.
Além de condições comerciais competitivas, a Graúna Química tem suas representadas focadas em pesquisa e
desenvolvimento. “Devido a esse diferencial, estamos em contato permanente com novas tecnologias, o que nos
permite atender prontamente às solicitações dos nossos clientes, bem como disponibilizar consultoria técnica
especializada no segmento de radiometria ou ainda no desenvolvimento de novos produtos e formulações”,
conclui Medeiros.
Kalium
A Kalium fornece ao mercado todos os monômeros usuais, como TMPTA, TPGDA, HDODA e outros. “Somos uma
opção para os monômeros convencionais. Não produzimos, porém estamos sempre atentos a novidades no
mercado mundial. As características de nossa empresa, como facilidade de sourcing e facilidade para confir-
mar capacidade produtiva e técnica, nos torna opções confiáveis”, afirma Amarilla, completando que apesar
de os monômeros serem produtos de quinta geração, consumindo em seus estágios anteriores mais energia que
outros produtos, são produtos que não emitem voláteis, além de serem mais amigáveis ao meio ambiente.
Makeni Chemicals
A Makeni Chemicals fornece ao mercado vários tipos de monômeros, como acrilato de butila, acrilato de etila,
acrilato de metila, acrilato de 2-etil hexila, ácido acrílico glacial, e ácido metacrílico glacial. “São produtos am-
plamente utilizados na fabricação de emulsões poliméricas, resinas e outros sistemas poliméricos para indús-
tria de tintas e vernizes, adesivos, entre outras”, informa Raske.
Há dois anos, a empresa adquiriu um segundo terminal em Diadema, onde, conforme a necessidade, poderá
investir na ampliação da sua atual capacidade. “Estamos avaliando essa possibilidade. Queremos sempre estar
alinhados com as necessidades de mercado”, conclui Raske.