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Jan/Fev 2011
PAINT & PINTURA
Cura por ultravioleta
em flexografia
Artigo Técnico – RadTech
A
lgumas impressoras
foram projetadas
com cabeçotes UV
(ultravioleta) de
primeira linha,
para preservar
o meio ambiente e a saúde dos
operadores, unindo assim a tec-
nologia de cabeçotes UV com as
impressoras. Como funcionam
os cabeçotes? A lâmpada UV fica
em um compartimento fechado,
isolando o contato com o opera-
dor da impressora. Quando esta
tem a parada, automaticamente
ou manualmente, é acionado o
sistema de obturador que em
décimos de segundos se fecha
sob a lâmpada, passando o equi-
pamento para potência mínima,
reduzindo o consumo de ener-
gia e evitando acidentes pela
incidência dos raios UV com o
substrato parado.
O sistema mantém a lâmpa-
da ligada em baixa potência,
enquanto a impressora está
parada para ajustes, troca de
papel, dentre outros, restabele-
cendo a potência anterior assim
que a impressora volta a operar.
Esse sistema não permite perda
de material, como qualidade de
cura, consumo de energia desne-
cessária, entre outros.
Muitos dos cabeçotes existentes
não possuem o sistema de troca
de potência. Duas posições (ligar/
máximo), trabalhando somente
na potência máxima da lâmpada
UV, não permitindo que o cliente
regule a potência da lâmpada
UV, quando não há necessidade
de uso total da dose UV. O que é
errado, trazendo para o cliente
gasto desnecessário de energia,
Como obter economia de energia, de substrato e proteção do operador
provocando desgaste prematuro
da lâmpada, superaquecendo o
ambiente do cabeçote e provo-
cando transformação no substra-
to. Somente empresas de tecno-
logia de ponta é que dominam a
troca de potência na lâmpada,
inclusive com o sistema linear,
podem oferecer aos clientes a
tranquilidade de um trabalho
com qualidade, isto é, tendo
domínio na dose UV desejada,
trabalhando no ponto de equilí-
brio, economizando tinta, verniz,
lâmpada, equipamento e até
podendo utilizar substratos mais
sensíveis ao calor.
Germetec UV & IR Technology