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Março 2011
PAINT & PINTURA
AkzoNobel divulga aumento de sua
receita líquida em 2010
A AkzoNobel N.V. (AkzoNobel)
anuncia um crescimento no fatu-
ramento de 12% para
14,6 mi-
lhões no ano de 2010. O EBITDA
teve aumento de 16% para
1,964
bilhão, com margens do EBITDA
crescendo em 13,4%. A receita
líquida total em 2010 aumentou
em 165% para
754 milhões. O
aumento no faturamento ocor-
reu por uma melhora de 6% no
volume em todas as três áreas
de negócios (tintas decorativas,
especialidades químicas e revesti-
mentos de alto desempenho), uma
vez que a demanda se recuperou,
em particular, nos mercados de
alto crescimento.
Na AkzoNobel América Latina, o
crescimento no faturamento foi de
21,5%. “A receita da AkzoNobel em
mercados de alto crescimento, que
representam atualmente cerca de
40% do nosso total, cresceu mais
de 20%, superando o desempenho
do mercado em 2010. Em nossos
mercados que estão melhores esta-
belecidos, as receitas aumentaram
cerca de 10%, mais uma prova de
que nossos planos de crescimento
a médio prazo estão progredindo”
afirma o CEO Hans Wijers.
Siniem e Abeaço criam centro de
reciclagem de embalagens de aço
O Sindicato Nacional da Indústria
de Estamparia de Metais (Siniem),
em parceria com a Associação
Brasileira de Embalagem de Aço
(Abeaço), anuncia a construção de
um centro modelo de logística re-
versa específico para metais, com
aproximadamente 10 mil metros
quadrados, com inauguração pre-
vista para junho deste ano.
O centro irá reciclar embalagens
de aço pós-consumo para contri-
buir com o meio ambiente e com
a economia nacional. O projeto
receberá latas e tampas de aço
da indústria, varejo, cooperati-
vas, catadores, consumidor final,
facilitando o descarte. Como o
metal é totalmente recuperado,
a matéria-prima será encami-
nhada para as indústrias side-
rúrgicas, que o reutilizarão para
diferentes fins.
O centro será construído na peri-
feria da Grande São Paulo, onde
está situado o maior número de
cooperativas de reciclagem e de
catadores. O investimento inicial
do projeto está estimado em R$
2 milhões. O custo será dividido
entre fabricantes de embalagens
de aço, siderúrgicas e
envasadores interessa-
dos em participar da
iniciativa. A proposta
é replicar o centro
para todas as regiões
da capital paulista até
o fim de 2011.
Além de ser um faci-
litador, o novo centro
de logística reversa
deve estimular o mercado side-
rúrgico, pois o reaproveitamento
do aço é importante na redução
de custos das empresas. O projeto
permitirá o registro de dados reais
e auditados da reciclagem das
latas de aço. As cooperativas inte-
ressadas em participar receberão
o selo do projeto por realizarem a
coleta das latas de aço.