cado consumidor faz com que a
Suvinil conte com um processo
de inovação apurado. De acordo
com Eugênio Luporini Neto, vice-
-presidente de Tintas Imobiliárias
e Repintura Automotiva para a
América do Sul, a inovação per-
meia todo o processo da organi-
zação, considerando não apenas
produtos, mas processos e novas
tecnologias. Tudo começa com um
intenso e direcionado trabalho de
geração de ideias. Este processo,
coordenado por uma área espe-
cificamente dedicada à gestão de
inovação, envolve todos os níveis
da empresa. A partir daí, as ideias
são classificadas dentro de crité-
rios como consonância estraté-
gica, oportunidade de mercado,
retorno financeiro e diferencial
competitivo. Após essa seleção,
as melhores ideias são transfor-
madas em projetos e passam por
um criterioso funil de inovação.
“A inovação só acontece quando
a empresa toda se compromete
com ela. Da concepção da ideia,
passando pela gestão dos proje-
tos, concretização de um produto
no laboratório e comercialização
do mesmo, todos são envolvidos.
E nossos resultados refletem essa
paixão. É um ciclo que se renova a
cada sucesso.”
Para isso, a BASF investe, mun-
dialmente, 3% da sua receita no
mundo em pesquisa e desenvolvi-
mento, o que resulta em produtos
de qualidade e inovação. Hoje,
conforme Luporini Neto, quase
70% das vendas da Suvinil são ad-
vindas de produtos lançados nos
últimos cinco anos, como o Efeito
Camurça, a nova linha de acríli-
cos, que além de Sem Cheiro agora
respingam 70% menos, o Novo Su-
vinil Piso e o novo Suvinil Esmalte
Sintético, que dá garantia de dez
anos. “Vale destacar que a Suvinil
foi a marca pioneira a introduzir
no mercado as tintas sem cheiro
e a inclusão de garrafas PET no