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um novo realinha-
mento nos preços
de 6%. Porém, não
acreditamos na
falta de matéria-
-prima, mas como
o consumo está
aquecido e a pro-
dução foi reduzida
desde o final de
2008, face a crise
global ocorrida
naquele momento,
os preços con-
tinuarão sendo
pressionados para
cima. Outro fator relevante é o aumento no
preço do petróleo e gás natural, principal-
mente depois da crise na Líbia, que é o tercei-
ro maior produtor da região e isto desequili-
bra o mercado.”
Ribeiro, da Arinos, ainda acrescenta que a
Arinos, como sempre, negocia os contratos
anuais. “E isto, vem nos permitindo amenizar
os repasses aos nossos clientes, garantindo o
fornecimento das resinas.”
Eider Amorim, gerente de vendas de dispersões
para tintas e construção civil da BASF para
a América do Sul, declara que os aumentos
foram ocasionados pela alta demanda pelo
ácido acrílico e isto se deveu, principalmente,
a uma retomada da economia mais rápida
do que se esperava e também por uma oferta
de produto menor devido a alguns ajustes de
grandes produtores, principalmente nos EUA.
“Não prevemos falta de matéria-prima para
2011 mantidas as taxas de crescimento do
mercados e dos clientes em que atuamos. Esta-
mos trabalhando fortemente na consolidação
das previsões de vendas de nossos parceiros
para obstruir qualquer problema de disponi-
bilidade de produto durante o período.”
Na opinião de Manoel Rosendo Coelho, diretor
industrial da Lumen Química, o aumento
dos preços internacionais continua e não há
previsão de curto prazo para iniciar o proces-
Céldia Lizardo, gerente técnica
América do Sul da Dow Coating
Materials