ser recebido. Ninguém quer en-
tregar material fora de qualidade
e correr o risco de ter o produto
devolvido ou desomologado em
seus clientes.”
Já Roberto da Silva, diretor co-
mercial da SGS Polímeros, acres-
centa que novos desenvolvimentos
e plantas industriais com tecno-
logias de menor stress térmico
têm apresentado produtos com
qualidade bastante apreciada pelo
segmento. “No caso dos derivados,
e onde nos incluímos, a oferta de
ácidos graxos destilados de alta
estabilidade e isentos do glicerol
na molécula faculta a produção
de polímeros com características
diversas, o que vem possibilitando
ao formulador de resinas optar
por bases compostas com polióis
diferentes.”
José Calvo Morales, diretor da
A.Azevedo, vai mais longe: “Acre-
ditamos que o impacto ambiental
não só de nossos produtos como o
de nossa planta deve ser sempre o
menor possível. Assim, em nossa
fábrica somente consumimos gás
natural, cuja queima tem um
impacto ambiental menor. Todos
os produtos que fabricamos vêm
de fontes renováveis, como a ma-
mona e a soja. Além disso, servem
como substitutos de derivados de
petróleo em diversas aplicações
industriais.”
Para aumentar ainda mais o
crescimento do segmento de
óleos e derivados, Alessandra
Guerra, gestora de marketing
da Química Anastácio, além da
substituição de derivados de
petróleo pelos de origem vegetal,
ela acrescenta mais um item:
“Outro fator é o aperfeiçoamento
técnico dos colaboradores, pois
isso contribui para uma melho-
ria significativa da qualidade
das tintas.”
Eduardo Oliva, gerente operacional
da UniAmerica