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muita geração de avanços tecno-
lógicos.”
Victal também ressalta que a
demanda por solventes hidro-
carbônicos continua crescendo
no mercado interno: “Segundo
o Boletim de Abastecimento
da ANP, esse mercado cresceu
15,23% no último ano. Teve
também uma recomposição da
demanda por tipo de solven-
te, privilegiando o xileno e os
solventes alifáticos e diminuin-
do a participação de aguarrás
mineral e tolueno.”
Mariano, da Makeni, informa
que o avanço nos hidrocarbôni-
cos alifáticos foi o processo cata-
lítico, eliminando o teor de enxo-
fre e, consequentemente, o odor.
“Ou seja, o processo de desodo-
rização de solventes, permitin-
do a retomada do consumo em
antigas aplicações, agora com
o caráter da sustentabilidade.
Nos solventes
hidrocarbôni-
cos aromáti-
cos os avanços
foram em re-
lação à dimi-
nuição do teor
de benzeno.”
Regina, da
Agecom, conta
que as petro-
químicas estão
trabalhando
com produtos alternativos aos
solventes hidrocarbônicos mais
agressivos, “como é o caso do
tolueno e xileno, que no cenário
atual estão sendo substituídos
gradativamente”.
Annik Varela, diretora de negócios químicos da quantiQ