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PAINT & PINTURA
Julho 2011
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passa a ter do balde plástico. Um
exemplo: quem ainda hoje vai
preferir usar uma lata quadrada
de 18 litros sem alça, sem tampa
com fácil abertura, até pelo con-
trário, com necessidade de abri-
-la com ferramenta, sujeitando o
usuário a riscos de acidente? Não
faz sentido se existe um similar
em plástico com todas as facilida-
des que o consumidor precisa. Na
realidade a mudança precisaria
partir dos próprios fabricantes e
distribuidores em disponibilizar
nas lojas, uma quantidade maior
de opções de tintas embaladas em
baldes plásticos e não apenas uma
pequena área.”
Quanto às questões ambientais,
Bernardes, da Fibrasa, explica que
o balde plástico de polipropileno
(PP) é um material reciclável, que
permite a reutilização na produ-
ção de outros produtos. “Todos os
nossos baldes são identificados
com o símbolo do PP (5), indicando
que é passível de ser reciclado. O
Brasil já conta com vários cen-
tros de reciclagem deste material.
Todas as aparas resultantes de
nosso processo produtivo e que
não podem ser aproveitadas em
nosso processo são direcionadas
para nossa central de resíduos
que a Fibrasa mantém em parce-
ria com a Reciclar, atestando que
o material terá uma destinação
final segura. O governo, empresas
privadas, ONGs, associações de
classe, estão debatendo o Código
de Reciclagem, que vai prever uma
responsabilidade compartilhada
em todas as esferas do processo,
e isto deverá ser regulamentado
dentro dos próximos quatro anos”,
revela.
Tecnologia
As exigências desse mercado são
pela facilidade de manuseio, pra-
ticidade, apresentação, segurança,
reciclabilidade, quesitos esses em
que o balde plástico se aprimorou
e hoje atende plenamente. “Os úl-
timos avanços tecnológicos desen-
volvidos nas embalagens plásticas
da nossa empresa para garantir
segurança e qualidade são: o
desenvolvimento de tampas com
melhor estanqueidade, evitando