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filme de tinta e secarem no tempo
adequado. A escolha do solvente,
oxigenado ou não, varia com as
propriedades dos solventes, como
peso específico, inflamabilidade,
capacidade de solvência, faixa de
destilação, taxa de evaporação,
aspectos toxicológicos e ambien-
tais (os solventes oxigenados
conseguem se posicionar muito
bem frente aos hidrocarbonetos).
Porém, o maior problema para os
solventes oxigenados mais nobres
ainda é o custo”, explica Ingrid, da
Dipa Química.
Para o mercado de tintas é impor-
tante adequar um tipo de solvente
que atenda uma gama diferente
de resinas. “Hoje, temos que tra-
balhar com solventes diferentes e
isso encarece o custo de estoque.
As principais aplicações desse
tipo de solvente são as tintas de
emulsão aquosa e tintas para im-
pressão. Para as emulsões aquosas
conferem um poder de coalescên-
cia e agente umectante, e para as
tintas de impressão, baixa reten-
ção de solventes nas embalagens
dos produtos”, garante Anilton
Flávio Ribeiro, diretor tintas e
industrial da Arinos Química.
Luiz Claudio Mandarino Freire,
gerente de desenvolvimento de
soluções químicas da BR Distri-
buidora, afirma que as exigên-
cias para o mercado de tintas
são ligadas a poder de solvência,
faixa de evaporação e qualidade
do produto final formulado, bem
Rodrigo João Gabriel, diretor de
desenvolvimento da Carbono