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ângulos para alto, médio e baixo brilho.
• Espectrofotômetro, de preferência com iluminação com tecnologia LED. Além de ser a última tecno-
logia na medição de cor, os LEDs são fontes de iluminação sem desgaste e o tempo de vida dessa fonte
normalmente passa dos 10 anos, ou seja, não é necessária a troca anual da “lâmpada” do espectro, por
isso as medições desse espectro são sempre constantes com menores coeficientes de variação, trazendo
uma melhor reprodução dos dados e um melhor controle de qualidade na cor dos produtos. Na linha
decorativa, industrial e algumas cores da linha transportation, as geometrias D/8° ou 45°/0° são per-
feitas de acordo com o solicitado pelo cliente; já na linha automotiva ou para qualquer cor com efeito,
precisamos da geometria multiangular com câmera, onde medimos em diferentes ângulos as diferentes
cores de uma mesma tinta e com a câmera quantificamos a granulação dos pigmentos e o sparkle do
pigmento de efeito.
• O software de formulação e correção de cores deve ter um excelente algoritmo matemático no cálculo
das fórmulas colorimétricas, além de um perfeito banco de dados das bases e dos pigmentos utilizados.
• No caso da tinta automotiva, a cor tem grande influência visual da sensação do brilho e do efeito
casca de laranja, podendo este último proporcionar uma impressão de cor mais clara ou mais escura,
sem que isso possa ser medido por um espectrofotômetro. Aqui é necessário um medidor de efeito casca
de laranja chamado “wave scan dual”.