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são as condições climáticas em deter-
minados períodos sazonais. Em 2011,
o mercado de emulsões reagiu muito
bem e deve continuar este crescimento
em função dos eventos mundiais que
o País irá sediar nos próximos anos e
da alta demanda de investimentos que
o Brasil está recebendo. Outro fator
muito importante é que a renda mé-
dia dos brasileiros tem crescido muito
nos últimos tempos, proporcionado
maior investimento nas residências. O
setor de emulsões estará diretamente
ligado a estes crescimentos”, informa
Oliveira Filho.
Avanços tecnológicos
Na América Latina, e o Brasil se en-
quadra perfeitamente neste cenário,
percebe-se alguns avanços na busca
de matérias-primas alternativas para
enfrentar o fenômeno da volatilidade
de preços que afeta diretamente as
emulsões. “Isso é muito válido, pois
afinal um excesso de volatilidade
gera muitas incertezas de gestão. No
entanto, esses avanços commatérias-
-primas alternativas não causaram
grandes impactos tecnológicos na for-
mulação das tintas para o consumi-
dor final. É como se todos estivessem
mais preocupados em sobreviver e em
manter o status. Isso é um fenômeno
generalizado e o que o fabricante de
Edson Luiz Cimadon, gerente de vendas da
Denver Resinas
Franco Faldini, diretor de marketing para América
Latina da unidade de negócios para tintas da Dow
Fabiana Padilha, supervisora comercial da
Isogama