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24
Junho 2012
PAINT & PINTURA
Entrevista
Abrindo novos horizontes
travessando uma nova era em que o merca-
do do Rio de Janeiro vem se especializando
e crescendo, inclusive com o surgimento de
novas indústrias de tintas, o Sindicato das
Indústrias de Tintas e Vernizes e Prepa-
ração de Óleos Vegetais do Rio de Janeiro
(Sintirj) vem passando por um grande momento em
que a gestão da nova diretoria vem se sobressaindo
cada vez mais com medidas que visam dar suporte às
empresas já associadas e trazer novos associados, no
sentido de fortalecer a entidade e fazer valer a força
do mercado carioca de tintas.
No segundo semestre do ano passado, a diretoria do
Sintirj sofreu um duro golpe, com o falecimento de seu
presidente Guilherme de Souza Pires, figura competen-
te e carismática que dirigiu por longos anos a entida-
de. Doutor Guilherme, como era chamado, era muito
querido entre os associados e substituí-lo representava
um grande desafio. A missão, então, foi delegada ao
diretor industrial da AFE Tintas, Alexandre Brito, que
assumiu a presidência da entidade e vem desenvol-
vendo um trabalho em consonância com as diretrizes
estabelecidas por Pires e que, por não ter dado tempo,
estão agora saindo do papel e se tornando realidade.
“Nossa ideia é de sempre atrair mais associados.
Sabemos que no mercado existem várias empresas
começando, outras precisando de apoio para poder se
estabilizar, precisando de informações de mercado, de
contato com fornecedores que possam atender às suas
necessidades. A reformulação do site, por exemplo, visa
a abertura da primeira porta de entrada para a enti-
dade para que os futuros associados venham conhecer
o que o Sintirj pode fazer por eles”, observa Brito.
O novo presidente do Sintirj ressalta que o Estado
A
deve estar bem representado em termos
de qualificação e inovação, e defende a
realização de eventos, como o Fórum Paint
& Pintura de Tecnologia e Gestão em Tin-
tas, nas várias regiões do País. “A fórmula
utilizada pela Agnelo Editora para a reali-
zação dos fóruns é a ideal. Nós não vemos
mais lógica nos congressos onde as em-
presas têm de deslocar seus técnicos para
grandes distâncias. A ideia de se levar os
fornecedores para perto dos fabricantes é
interessante e ágil, e esse evento tem tudo
para continuar acontecendo por muitos
anos. Nós torcemos para que esses eventos
Por Marcos Mila