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aos microorganismos, também se
faz necessário um acompanhamento
periódico e proativo nas questões
inerentes ao processo de fabricação
(tanques de armazenagemde matéria-
-prima, produção e produto acabado)
e segurança do usuário. “A Lanxess,
por meio do seu corpo técnico especia-
lizado e laboratório microbiológico,
está apta a realizar análises, sugerir
processos de limpeza e/ou sanitização
e também oferecer treinamento para
as pessoas envolvidas na manipulação
de biocidas. Este programa de geren-
ciamento da qualidade microbiológica
é desenvolvido caso a caso levando-se
em consideração as particularidades
do cliente e tem como objetivo o uso
racional/otimizado de produto e evitar
a possibilidades de efeitos negativos
no ser humano e no meio ambiente”,
enfatiza Luis Gustavo Ligere, coorde-
nador de vendas.
A unidade de negócio Proteção de
Materiais da Lanxess investe cerca de
3% do faturamento anual em pesquisa
e desenvolvimento. “Possuímos um
corpo técnico altamente capacitado
e multidisciplinar. As pesquisas têm
como foco novos ingredientes ativos
que aliem amplo espectro de ação
microbiológico e também segurança
do ponto de vista toxicológico e eco-
toxicológico”, ressalta Ligere.
Luiz Wilson Pereira Leite, diretor de
marketing e negócios internacionais
da Ipel, afirma que as exigências do
setor para o desenvolvimento de no-
vos biocidas são: baixo custo, menor
toxidez, baixo VOC e alta versatilidade
Fabio Couto Forastieri, gerente de vendas
Brasil da Lonza