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biocidas
Paint&pintura | Novembro 2013 | 63
matrizesreativas,queproporcionamcontrolena liberaçãodosativoseredução
da lixiviação dos mesmos. “Outra tendência é a substituição de veículos com
alto teor de VOC por soluções aquosas dos mesmos ativos.”
A linhadeprodutosActicide, daThor, dispõede formulaçõesbaseadas emBIT/
MITcomefeitosinérgicoparapreservaçãonalata, formuladascommaiorestabi-
lidadeemenor impactoambiental ehumano. “Parapreservaçãodofilmeseco,
temosatecnologiaAMME,ondeosativosfungicidasealgicidasestãoprotegidos
por uma cápsula polimérica, e por meio de um sistema similar à osmose doa
ativos para o filme seco à medida que são necessários na superfícies da tinta.
Esta tecnologia permite que os ativos sejammais estáveis à luz e temperatura,
tenham baixa lixiviação e possam ser usados em concentração menor, já que
temos menor perda para o ambiente. Devido a esta característica, temos ga-
nhos ambientais tambémpormenor ativos noar e solo, e consequentemente,
uma melhoria de performance da tinta na preservação da película aplicada”,
anuncia Adriana, da Thor.
Preventolnext faz parte de uma linha inovadora de produtos da Lanxess, que
possui o objetivo de atender a demanda do mercado para produtos que ofe-
reçam alta performance e menor impacto ao meio ambiente. “Esta linha de
produtosproporcionaumareduçãonaperdadeatividadepormeioda lixiviação
causada pela água da chuva aliada a ingredientes altamente eficientes e em
quantidades reduzidas, o que proporciona o aumento de proteção do filme
seco. O Preventolnext A6 D é um algicida especialmente desenvolvido para o
mercado de tintas e revestimentos”, divulga Ligere.
JáaTroydesenvolveurecentementeformulaçõesutilizandomoléculasdeúltima
geração, mais estáveis e amigáveis ao meio ambiente. “São tecnologias mo-
dernas,mais fáceis deusar dopontode vistados operários”, destacaCanoura.
Oliveira, da Polyorganic, afirma que mui-
tas vertentes estão estudando novas
soluções para controle de crescimento
microbiano e posterior proteção de ma-
teriais diversos. “Podemos citar a busca
por ativos derivados de vegetais, aplica-
ção de nanotecnologia para combate a
microrganismos, bem como a utilização
de misturas de compostos já existentes
para aumentar a performance, tudo isso
sendo largamente estudado e já aplicado
em diversos sistemas.”
Já na opinião de Ribeiro, da Alcolina, as
novidades não estão nos produtos, mas
sim nos serviços. “Podemos citar os
treinamentos que hoje estão disponíveis aos
usuários, operadores, aplicadores etc. Os quí-
micos das indústrias de tintas têm muito mais
conhecimentodosprodutos, equandofalamos
dosprodutosAlcolina tentamos semprealinhar
o químico ao nosso especialista, pois assim te-
remos umaliado no assunto dentro do cliente/
parceiro. Tentamos sempre ter a participação
dosoperadoresnos treinamentos, pois assimo
responsável pela introduçãodobiocidana tinta
irá também fazer observações, que sem o de-
vido conhecimento, não o faria. O pintor, após
os treinamentos, será mais criterioso quanto à
avaliação do substrato que está recebendo o
acabamento. Entendemos que o nivelamento
do conhecimento - além do treinamento - do
assuntobiocidaéamaior inovaçãoemusohoje
no mercado.”
Adriana Batista, gerente de vendas
da Thor