Revista Paint & Pintura - Edição 218

RESINAS ALQUÍDICAS PAINT&PINTURA | Jan/Fev2017 | 31 A s resinas alquídicas sempre tiveram uma grande participaçãonomercadomundial.Tradicionalmente, sãomatérias-primasàbasedesolventese, segundo CassiaReginaPereira,gerentedevendasda Iguatu, marcadaAkzoNobel,aúnicaevoluçãodessesetorfoiuma migração no teor de não voláteis para alto sólidos, bus- candomenor índicedecontaminaçãoaomeioambiente. “Existe uma expectativa de mudança para base água. Esse tipo de resina já existe nomercado, porémpoucos clientes a introduziram em suas linhas, por questões de custo e secagem. As novas tecnologias, como base água, vêm tomandoumespaço importantenodesenvol- vimento tecnológico e, consequentemente, alterando a composiçãode tecnologias disponíveis nomercado, nas quais podemos destacar a utilização de resinas acrílicas estirenadas. Porém, noBrasil, as resinas alquídicas ainda são largamenteutilizadas.” José Paulo Victório, presidente da Coim Brasil, ressalta queesseéummercadoque trabalhacom resinasdeboa qualidade,porémsemapresençadeóleosmuitonobres. “Nesse segmento de alquídicas, nossa linha Glicexter é uma grande inovação; são resinas para a fabricação de tintas parametalgrafiaque antes somentepoderiam ser importadase,hoje,sãoproduzidascomexclusividadepela CoimBrasil naAméricaLatina.” Para as resinas alquídicas convencionais com baixos sólidos, baseóleoou ácidos graxos convencionais, o ce- nário econômico traz uma forte pressão de preços para esta linha, mesmo considerando-seuma recuperaçãodevolu- mespercebida,conta PauloRobertoVieira Junior, PhDediretor de tecnologia para América Latina da AllnexBrasil. “Exata- mentenodiferencial tecnológicoéque se encontra o caminho demaior captura de valoragregadoneste segmento.Mudança de plataformas quí- CassiaReginaPereira, gerentede vendas Iguatu,marcadaAkzoNobel

RkJQdWJsaXNoZXIy MTY1MzM=