Revista Paint & Pintura - Edição 229

PIGMENTOS INORGÂNICOS 26 | PAINT&PINTURA | Jan/Fev 2018 senvolvimento da Univar, o foco é em pigmentos com maior poder tintorial, bem como de fácil dispersão. “Trabalhamos com o que existe de mais inovador para o mercado de negro de fumo e dióxido de titânio. Com nosso portfólio, somos capazes de atender amaior parte das necessidades do mercado.” Waldemar Bartholi, diretor da Minérios Ouro Branco, informa que em 2018 a sua empresa apresentará novi- dades em produtos. “Vale ressaltar que para as medidas referentes à melhor relação custo benefício, basta um cliente telefonar para nossa empresa que daremos boas sugestões.” DIFERENCIAIS A Aromat, que atua como uma extensão da fábrica de suas representadas, está em constante contato com seus clientes, e sempre buscamelhorar os produtos, para que mantenham a qualidade essencial aos fabricantes, mas que sejam ao mesmo tempo competitivos, conta Fernando Rosa. “Nosso laboratório de aplicações está equipado para testar os pigmentos, simulando o uso de nossos clientes, o que garante que todo novo produto seja inserido no mercado de maneira responsável e pau- tado tecnicamente.” A BASF conta comum laboratório de desenvolvimento e aplicação técnica de pigmentos, localizado em Guaratin- guetá (SP), que possui especialistas e os mais modernos equipamentos do segmento, ressaltaAgnes. “Este centro de aplicações técnicas é disponibilizado aos clientes para garantir que qualquer ajuste necessário seja fei- to para que os produtos BASF possam ser utiliza- dos, sempre commáxima performance.” A Colornet sempre está atenta às oportunidades de mercado, oferecen- do inorgânicos de fontes confiáveis e bom custo benefício, segundo Rai- cher. “Enfrentamos uma concorrência forte nesta área, por isso, preferimos nos dedicar a nichos de mer- cado em que haja o reconheci- mento da qualidade e do valor dos nossos pigmentos.” Para Ricardo Longas, ven- das da Colortrade, a principal preocupação de sua empresa é efetuar um trabalho em conjunto com seus fornecedo- res, otimizando os processos logísticos, assim minimizando os custos operacionais. “Além disso, oferecemos um trabalho massivo em busca da excelên- cia para melhor atender a nossos clientes.” A Forscher é outra empresa que sempre busca alternativas aos pigmentos existentes, oferecendo o menor custo possível e respeitando o padrão de qualidade necessário, informa Heise. “Essa tem sido a nossa filosofia desde o início das nossas ativi- dades, ou seja, nunca nos conformamos com o que estamos ofertando aos clientes. Sempre buscamos novidades, novos parceiros e processos de fabricação que sejammais econômi- cos e ambientalmente corretos.” Já a Lanxess investiu 70milhões de euros para construir amais moderna e sustentável fábrica de óxido de ferro do mundo, comcapacidade de síntese de 25mil toneladas, e demoageme mistura de 70mil toneladas, destaca Ferreira. “Alémdo amplo portfólio de vermelho que já produzimos na Alemanha, coma nova fábrica vamos preencher os últimos gaps do portfólio e apresentaremos aomercado uma gama inédita de pigmentos vermelhos à base de óxido de ferro coma linhaNewRed, o que dará aos clientes uma nova perspectiva no desenvolvimento de cores, além de permitir a produção de concentrados com alto teor de pigmentos, gerando ganho de processo e redução de custos.” Rubio, da quantiQ, explica que os vanadatos de bismuto são pigmentos que apresentam como característica positiva um excepcional poder de cobertura, principalmente quando comparados aos pigmentos orgânicos. “Com isso, obtém-se um maior rendimento por metro quadrado pintado quando se utiliza cores com alta saturação. Adicionalmente, a DCC tem investido pesadamente no desenvolvimento de graus com custos mais competitivos, que possuem maior poder de tingimento e que se diferenciam em relação aos produtos en- Harry Heise, diretor da Forscher Givanildo Ferreira, gerente executivo de vendas & marketing - Pigmentos Inorgânicos (IPG) da Lanxess

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