Revista Paint & Pintura - Edição 231

EMBALAGENS garantir que estão isentos dos maiores contaminantes da indústria de tintas.” As normas exigidas pelos fabricantes de tintas são as certifi- cações para transporte terrestre e marítimo, para produtos perigosos, podendo ser de classe II ou III, dependendo da necessidade do cliente, explica Cunha, da Schütz Vasitex. “Recentemente, a atualização da Agência Nacional para Trans- portes Terrestres (ANTT) foi revisada e manteve a permissão para uso de IBCs com propriedade antiestática para produtos com ponto de fulgor abaixo de 60°C (que é o caso de tintas e vernizes à base de solvente).” A Schütz Vasitex é uma sociedade vinculada a uma empresa que foca em inovação e que está sempre à frente no que diz respeito amaquinário, tecnologia de ponta, e que não somente fabrica as embalagens como também as máquinas, ressalta Cunha. “Além disso, a constante renovação das certificações ISO 9001, 14001, OHSAS 18001 e FSSC 22000 garantem que os processos da nossa empresa permaneçamuniformes, garantin- do assim um produto de excelência para o cliente.” MERCADO E SEU CRESCIMENTO A tendência dentro do mercado de tintas é a mudança de modal das embalagens, substituindo os tambores metálicos por IBCs, expandindo a atuação da Schütz Vasitex, anuncia Cunha. “O mercado de tintas é amplo, e ainda possui muitas oportunidades de crescimento. Nosso IBC proporciona otimizações em toda a cadeia de fornecimento, pois reduz a complexidade opera- cional, elimina o manuseio, possibilita o processo de envase e desenvase automático, mitiga os riscos de descarte pós-uso e viabiliza a logística reversa das embalagens.” Gonçalves, da Intertank, está otimista em relação ao crescimento: “Esperamos o melhor neste ano, já que o PIB brasileiro vem crescendo substancialmente.” Já Ferreira, da Rentank, afirma que a expectativa de crescimento total em 2018 será cerca de 8%. “No mercado de tintas é previsto um crescimento de 30% a 45%.”

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