Revista Paint & Pintura - Edição 235

EMBALAGENS 54 | PAINT&PINTURA | Agosto 2018 U LUCÉLIA MONFARDINI ma das empresas do Grupo Ren- tank - holding formada por empre- sas próprias -, a Rentank Embala- gens, criada em 1993, que atua no setor de embalagens industriais, comsoluções completas em locação e serviços comple- mentares, entra para uma nova fase, a de reestruturação. A empresa vem a cada dia ficando mais robusta e preparada para suportar o crescimento de forma sustentável e confiável. Para isso, foram realizadas diversas adequações opera- cionais e recomposições estruturais para levar adiante o projeto de desenvolvimento e progresso. Apesar de ser uma empresa familiar, contratou um novo diretor comprometido em ajudar a reestruturar os principais departamentos da Rentank Embalagens. Adriano Dessimoni, é engenheiro eletricista, com ênfase em telecomunicações, tem grande experiência e passou por empresas, como Termotécnica, Scholle Packaging, Faber Castell e 3M. “Com todas essas experiências, me moldei na direção de que mais do que ficar preocupado em fazer planos e olhando cenários, é preciso criar es- truturas que respondam rapidamente para as mudanças que não conseguimos prever. Quando entrei para o setor de embalagem, aprendi a viver no mundo ‘B2B just in time’, e depois disso surgiu a oportunidade na Rentank Embalagens, onde estou há apenas três meses”, conta Dessimoni. O diretor assumiu seu novo posto e de imediato já co- meçou a identificar onde podia-se melhorar ainda mais os produtos, serviços e atendimento. “Nosso objetivo é PREPARADA PARA O FUTURO RENTANK EMBALAGENS SE REESTRUTURA PARA GANHAR EXCELÊNCIA NO SETOR DE EMBALAGENS INDUSTRIAIS E SE PREPARA PARA UM FUTURO DE CRESCIMENTO desenhar perfeitamente a Rentank Embalagens nummodelo para ser ‘just in time”. Já estamos colocando em prática os ajustes, abrimos um segundo turno, pois temos demanda, e também porque já estamos prevendo a possibilidade do mer- cado crescer, apesar da recuperação lenta que o país vive no momento. Nessas situações de crise, acredito que a empresa que estiver melhor adaptada, comummodelo desenhado ade- quadamente, se recupera commais facilidade. Alémdisso, ter uma relação com os clientes de longevidade, poismais doque competitividade, custo e pre- ço, é preciso ter uma relação relativamente estável e previsível com o cliente”, informa Dessimoni. Dos 100% de seu tempo responsável na Ren- tank Embalagens, o novo diretor dedica 20% de sua atuação na gestão do negócio, 40% na área operacional e outros 40% no departa- mento comercial. “Aos poucos estou recom- pondo essa estrutura para reforçarmos cada uma dessas competências. Inclusive, contra- tando novos profissionais, como, por exemplo, vendedores para a área comercial e um responsável para o marketing. Começamos a olhar para cada uma das nossas estruturas e reforçar as equipes. Na área operacional, fizemos uma série de reajustes para trabalhar dentro de um fluxo ‘just in time’, fazendo uma série de processos dentro daminhamanufatura, pois a carga chega e não pode ficar parada, tem que seguir uma linha e já sair, tudo dentro de um ciclo. Para nós, o des- perdício é algo impensado. Estamos numa jornada de reduzir ao máximo todos os desperdícios para podermos otimizar a nossa atividade em cadeia.” DESAFIOS E METAS A meta “número 1” de uma empresa é crescer, mas não de qualquer jeito, crescer de forma sustentável e lucrativa, in- forma Dessimoni. “Estamos buscando dentro dos pilares da competitividade a garantia que a empresa tenha negócios interessantes e excelência operacional, pois nosso negócio é de desempenho, e isso só se consegue com excelência. Hoje, estamos analisando nosso quadro de colaboradores e identifi-

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