Revista Paint & Pintura - Edição 238

52 | PAINT&PINTURA | Novembro 2018 EVENTOS O Departamento de Segurança e Meio Ambiente do Sitivesp - Sindicato da Indústria de Tintas e Vernizes do Estado de São Paulo - promoveu no dia 25 de outubro, o 16º Fórum de Segurança e Meio Ambiente, na Sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), emSão Paulo. A abertura foi realizada pelo presi- dente executivo do sindicato, Paulo Cesar de Aguiar, que agradeceu o apoio e a presença de todos, bem como o trabalho desenvolvido pelo departamento, na pessoa do coordenador Valdemar de Conte, no sentido de orientar as empresas do setor. A primeira palestra abordou o “eSocial: Pontos críticos em Segurança, Saúde e Meio Ambiente do Trabalho”. De acordo com o palestrante Fábio João Rodrigues, o mais importante nessemomento é a empresa preparar a documentação necessária para o envio dos eventos. Vale ressaltar que o módulo de SST ainda não está em vigor. “Percebe-se que as empresas têm dificuldade, muita resistência na preparação de análises ergonômicas do trabalho, muitas vezes não têm os laudos obrigatórios exigidos pela legislação trabalhista, por exemplo, lau- dos de insalubridade, periculosidade, que é o artigo 195 da CLT, o laudo previdenciário, que é o LTCAT e muitas vezes acreditam que o PPRA supre a questão. O PPRA nem laudo é. Logo, além do PPRA, a empresa precisa de uma adequação de documentação do ambiente para SITIVESP REALIZA 16º FÓRUM DE SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE EVENTO TEVE COMO OBJETIVO ORIENTAR AS EMPRESAS DO SETOR QUANTO ÀS MUDANÇAS NAS LEGISLAÇÕES que sirva de evidência para entregar os eventos. Além de preparar a documentação necessária, agora é hora de cuidar de sistemas. Muitas empresas ainda mantém os acervos das informações de forma física, e o eSocial exige as informações de forma eletrônica, então é preciso preparar sistemas que permitamo preenchimento e geração de eventos ao eSocial”, explica Rodrigues. O segundo tema abordado foi a “Logística Reversa na Indústria de Tintas e Vernizes”, por Maria Rita Demitró e Cristine Costa Fulchini. Segundo elas, a preocupação maior é fazer o setor entender, que independente de ter algumvínculo ou não com um termo, todos são responsáveis. “Essa é uma política que envolve todos os setores e que, no caso do setor de tintas, a gente vem trabalhando fortemente para o atendimento da política nacional, desde 2013”, comenta Maria Rita. Para Cristine o mais importante é buscar formas de garantir que a política nacional esteja sendo atendida. “Não importa muito a forma como você vai escolher seguir seu caminho, mas tanto a Abrafati, quanto o Prolata, oferecem meios para o consumidor e para todos os responsáveis.”

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