Revista Paint & Pintura - Edição 241

DIÓXIDO DE TITÂNIO litros (OEM, Repintura ), onde 40% das tintas correspondem à cor branca, divulga Caetano. “Com relação ao setor de tintas imobiliárias, estima-se um crescimento entre 3% à 4%, num vo- lume total estimado de 1,3 bilhões de litros produzidos. Quanto aos maiores desafios para os produtos importados, estão relacionados à estabilidade cambial, escassez de matérias- -primas e redução de produção. Com as diversas reduções de produção e restrições ambientais na China, nos últimos anos, os dióxidos de titânio sofreramdiversos ajustes de preços, nos últimos dois anos. Existe uma tendência de estabilidade para os próximos meses, pois a balança: demanda versus oferta, está equilibrada, e umpossível desequilíbrio nesta relação será o grande desafio a ser enfrentado ao longo de 2019.” COLORTRADE A Colortrade trabalha com a CHTi, uma empresa de mais de 28 anos no mercado chinês, detentora das mais modernas fábricas na China, destaca José Carlos Bartholi, sócio e diretor comercial da Colortrade. “A empresa acabou de inaugurar uma nova linha de produção em 2018, gerando uma capacidade de 350 mil toneladas/ano. Para 2019, está prevista uma nova expansão que deve jogar a capacidade à 450 mil toneladas/ ano. Destacamos as grades trabalhadas: R-2196 general gra- de, R-2196+ para tintas base água com maior estabilidade em slurry; R-2196+ o subtomazulado largamente utilizado noBrasil na linha automotive refinshing; R-216 indicado à base solvente e água, com excelente resistência ao intemperismo; R-219 e R-2219 desenhados, especialmente, à aplicação em tintas em pó com alta resistência à temperatura e amarelamento.” A Colortrade opera com estoque local e importação direta, o que for mais conveniente ao cliente, explica Bartholi. “Con- José Carlos Bartholi, sócio e diretor comercial da Colortrade

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