Revista Paint & Pintura - Edição 252

DIÓXIDO DE TITÂNIO PAINT&PINTURA | Março 2020 | 25 de 50 anos abastecendo o Brasil com um produto de alta qualidade e com várias fábricas espalhadas pela Europa e América do Norte, o que garante esta- bilidade para a demanda que esperamos ser crescente a partir de 2020.” Para 2020, a Tronox projeta um cresci- mento da demanda nacional e global por dióxido de titânio, em relação ao mercado de dióxido de titânio para 2020 tem expectativas posi- tivas, com base na possibilidade de recuperação gradual da economia e consequente reaquecimento da ati- vidade industrial, incluindo o setor de tintas. De acordo com a perspectiva da Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas - Abrafati, a indústria de tintas deverá ter em 2020 uma expansãomais significativa, que deverá ficar entre 2% e 3%, comenta André Carvalho, gerente sênior de negócios da área Coating Additives na Evonik. “É de se esperar que fatores externos e recentes, como disputas comerciais por mercados, como entre Estados Unidos e China, criem barreiras e benefícios em alguns casos para o abastecimento de dióxido de titânio para as diferentes regiões do mundo. Vale lembrar que o Brasil não é auto-suficiente na produção deste pig- mento e abastece um mercado interno de aproximadamente 200mil toneladas por ano. Nossa posição aqui é de ter um forte parceiro comercial por mais ano passado. “Como o único produtor na América do Sul, a Tronox está bem posicionada. É importante ressaltar as principais tendências deste mercado. Os clientes exigem alto valor para o TiO2 em suas formulações para tintas, projetadas para atender aos requisitos de desempenho local. A colabora- ção estreita entre fornecedores e as equipes de formulação dos clientes é importante para enfrentar o desafio de equilibrar custos e formular uma tinta de qualidade e com bom desempenho. Uma equipe local de customer service continua sendo um diferencial para oferecer suporte eficaz ao atendimento, documentação e logística de pedidos”, destaca Gilson Silva, gerente de vendas. Claudia de Almeida Antunes, gerente de negócio para tecnologias de titânio América do Sul da Chemours, ressalta que o mercado brasileiro de dióxido de titânio é orientado pela demanda das tintas fabricadas localmente e seu desempenho requerido. “Entendemos que ainda há muito espaço para o de- O Claudia de Almeida Antunes, gerente de negócio para tecnologias de titânio América do Sul da Chemours

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