Revista Paint & Pintura - Edição 255

EQUIPAMENTOS 54 | PAINT&PINTURA que não haja parada. Além disso, é comum alguns fabricantes e lojistas se preocuparem em ter uma máquina de dosagem de melhor performance, refletindo um investimento maior, porém o dimensionamento da quantidade de agitadores ou o agitador é inadequado, o que faz com o que o consumidor tenha que esperar muito tempo para sua tinta ficar pronta, em função desse gargalo. Algumas vezes, o agitador só faz um tamanho de vasilhame, dificultando também o pedido do cliente. Para solucionar todos esses problemas e detalhes, existe a inteligência do negócio que é o que a MAST está pro- pondo, comvárias soluções de hardware, software e serviços.” SOLUÇÕES MAST Tudo começa com a instalação do Paint Brain na máquina dosadora, para conhecer e coletar informações do sistema e do ponto de venda, explica Storel. “É preciso ter umamáquina automática, que permita a dosagemmais precisa possível. Um equipamento desses, com performance superior, custa um pouco mais caro do que as máquinas de entrada dos fabrican- tes, porém, como desempenho adequado, esse investimento é recuperado rapidamente. A partir disso, instalado o Paint Brain, começam a ser coletados os dados e o lojista para de ter problemas coma quebra/parada das máquinas dosadoras. Esse computador permite que o lojista trabalhe combanco de dados de cor, criando sua própria coleção e possibilitando ter as cores mais populares e utilizadas do mercado. Além disso, permite operar comum softwareMAST-Exacolor que permite simular uma formulação das cores. Isso, emmuitos casos, faz o lojista não perder a venda. Este software já vempronto para ser utilizado como espectrofotômetronuma futura evolução.” O próximo passo é entrar com a inteligência para conheci- mento da performance do ponto de venda, que trará grandes benefícios para o lojista, afirma Storel. “Cada região é de um jeito, por exemplo, em Alphaville (SP), a predominância é de casas, por isso, vende-semais tintas para exterior. Já no bairro de Moema, em São Paulo, tem maior número de prédios e apartamentos, resultando numa maior venda de tintas para interior. E esse sistema de inteligência vai levantar muitas informações importantes, como horários de pico de vendas de tintas nas lojas, perfil do consumidor, volume de tinta vendida, ou seja, se vende mais em galão, ¼ ou lata. Coleta- -se ainda dados de tendências de cores em cada região, o que ajusta fluxo logístico e de produção, podendo até diminuir estoque de matéria-prima, entre muitas outras informações, que permitem organizar melhor o negócio. As empresas e redes de lojas que possuemessa ferramenta, passama coletar informações e temconhecimento para utilizar esses dados em prol do seu negócio.” Outra ferramenta muito importante para esse sistema é o espectrofotômetro, salienta Storel. “Se o consumidor deseja uma cor que não tem no banco de dados da fabricante ou não tem no leque de cores, o espectrofotômetro consegue identificar e desenvolver a cor desejada. Os espectrofotô- metros, softwares, cabines de luz, aplicativos, monitores de performance já são uma realidade. Temos produtos voltados à inteligência desse sistema. Essas são ferramentas que vão sendo agregadas ao sistema e que permitem fazer cor com precisão e aumentar a venda de tinta.” Para Storel, o mercado precisa parar de olhar o ponto de venda apenas com uma máquina tintométrica. “A máquina é importante, precisa ter precisão e ser automática, estar em ordem e limpa, com a manutenção em dia, mas não é só Equipamentos NIX

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