Revista Paint & Pintura - Edição 256

ANTIESPUMANTES 42 | PAINT&PINTURA Administration, dos Estados Unidos) e Anvisa (Agência de Vigilância Sanitária, do Brasil), destaca Alves. “Esse segmen- to de mercado não foi afetado durante a pandemia do Covid-19; ao contrário, foi observado um movimento de maior consumo desses nossos produtos. O Grupo Solvay trabalha em duas frentes distintas para o mercado de antiespu- mantes: especialidades e produtos de ‘combate’. Na região da América Latina, por enquanto temos disponíveis as es- pecialidades, umsegmento demercado que já consome produtodemaior tecno- logia e não deve ter grandes mudanças. Os antiespumantes da linha Rhodoline foram desenvolvidos para mercados que tenham a necessidade de aprova- ções como FDA, como o Rhodoline 670, e os produtos livres de óleo e silicone, como o Rhodoline 999.” O sistema de controle de qualidade no Grupo Solvay segue os mesmos rigoro- sos padrões em todos os sites ao redor do mundo. A empresa, em todos os mercados em que atua, é reconhecida como obcecada por qualidade, enfa- tiza Alves. “Temos em nosso Centro de Pesquisa e Inovação, em Paulínia (SP), capacidade técnica e humana para estudos analíticos e de aplicação para análise de desempenho de anties- pumantes para o mercado de tintas, adesivos e polimerização. Estamos à disposição dos clientes para trabalhos em conjunto.” WANA QUÍMICA A Wana Química vem em constante de- senvolvimento para melhoria contínua em seus produtos com o objetivo de atingir melhoria de performance e qua- lidade nos produtos de revestimentos arquitetônicos, anunciaMyrian. “Temos uma extensa linha de antiespumantes em nosso portfólio, mas podemos destacar o Wanfoam 520, que é um antiespumante de alto desempenho em rendimento para formulações de médio e alto níveis de PVC, promove excelente quebra de espuma, elevado nível de transferência de tinta para o substrato, compatibilidade em disper- sões e ótimo nivelamento. Vale destacar quenossos antiespumantes apresentam características de melhor acabamento da pintura, aumento do rendimento da tinta, otimização da dispersão dos pigmentos, melhora na opacidade e no brilho, formação do filme úmido, nivela- mento, refletância etc.” A empresa está sempre visando a qualidade de seus produtos, por esse motivo, há um controle de qualidade rigoroso em cima de toda sua linha, informaMyrian. “Temos um laboratório de Pesquisa e Satisfação altamente equi- pado e comuma equipe de profissionais focados na linha de antiespumantes, avaliando e desenvolvendo novos produtos e formulações, e ainda conta com uma equipe de assistência técnica, sempre buscando atender as necessi- dades de seus clientes, formando um elo entre cliente e fornecedor. Destaco ainda que estamos trabalhando em conjunto comos clientes, tratando caso a caso e visando aproveitar o momento para desenvolver produtos com custo- -benefício, atendendo as necessidades dos clientes.” V I SÃO DOS D I S T RU I BU I DOR E S O setor iniciou o ano otimista com as reformas econômicas propostas pelo governo e por toda dinâmica da econo- mia. Entretanto, a alta do dólar, a des- valorização do real, queda do petróleo e a chegada do Coronavírus exerceram um impacto grande emtodos os setores da indústria, incluindo a distribuição de produtos químicos. Alémdisso, o Brasil, assim como boa parte dos países da América Latina, está passando por crises políticas, econômicas e sociais. Estema- cro cenário inconstante e de incertezas também reflete diretamente no desem- penho econômico dos países, declara Sergio Rubio, coordenador técnico de tintas, adesivos e construção civil da quantiQ. “Falando da distribuição de produtos químicos no Brasil, temos um cenário bastante complexo, pois além da questão cambial, que é um tema muito relevante, temos o impacto no preço das matérias-primas pela queda do preço do barril do petróleo e os efei- tos do Covid-19 pelomundo, que trazem um contexto de redução de produção, parada de fábricas e, portanto, geram impactos nos custos pela baixa taxa de utilização das fábricas pelomundo. Esse mix de efeitos traz uma realidade dife- rente para cada tipo de matéria-prima, segmento de mercado e, consequente- mente, a indústria.” Thaís Matsumoto, assistente de inteli- gência demarketing ACES da Brenntag, reforça que nos últimos meses muita

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