Revista Paint & Pintura - Edição 262

ARTIGO depreocupaçãonão somentepela capacidade volumétrica,mas também pela produtividade não competitiva. As empresas já se preparam para nova geração de equipamentos com processos de alto giro suportados digitalmente. O GERENCIAMENTO DOS RISCOS Tintas por definição assim protegem e participam do desem- penho de diversos substratos e, com isto, tem entendimento amplo e aprofundado da natureza tecnológica dos substratos que recobre. O setor de tintas, historicamente, é parte inte- grante do desempenho de uma variedade de segmentos de mercado usuários e inúmeros mercados de estruturas quími- cas. Novas utilizações de tintas são continuamente sinalizadas por número crescente de patentes. A América do Sul integra 5% do mercado mundial de tintas e sua cadeia de fornecimento. A indústria de tintas na América do Sul muito rapidamente entendeu que o sucesso de novos negócios em tintas depende do acesso de tecnologias globais, produtividade competitiva e desempenho no gerenciamento dos riscos logísticos de suprimentos e da distribuição de pro- dutos acabados . Estima-se que mais de 80% das matérias-primas na América do Sul são importadas e terão um impacto acima de 5 bilhões de dólares em 2025. A distribuição de produtos/tintas aceleradamente e irreversi- velmente se integra às novas plataformas digitais de consumo B2C e B2B. Internamente, na estrutura de tintas, é acelerada a transformação integrada dos sistemas. A atratividade dos mercados da América do Sul para in- vestimentos estrangeiros pode soar menor do que outros mercados emergentes, devido ao crescimento relativo menor projetado entre as várias áreas do mundo, contudo, a própria retomada de um crescimento sustentado por uma indústria que busca modernização e tem nos mercados in- ternos a sua maior virtude, torna-se este negócio atrativo até pela liquidez do supply chain.

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