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Vibra entrega resultados consistentes no 1° trimestre de 2022

23/05/2022 - 09:05

Companhia demonstrou capacidade e robustez para agir rapidamente e garantir abastecimento para todos os seus clientes mantendo a eficiência, de acordo com Wilson Ferreira Jr, presidente da Vibra

A Vibra Energia divulgou seus resultados referentes ao primeiro trimestre de 2022, marcado por um cenário que desafiou todo o setor em consequência da redução da oferta de combustíveis pela Petrobras e da Guerra da Ucrânia, dentre outros fatores. A companhia, mais uma vez, entregou números consistentes, alcançando nove trimestres consecutivos como a empresa líder do segmento. Nos três primeiros meses de 2022, a Vibra reportou Ebitda ajustado de R?1,107 bilhão, correspondendo a uma margem Ebitda ajustada de R?123/m 3, -6,3% menor em relação ao 1T21.

O número segue em linha com os objetivos traçados pela companhia e representa um importante marco para a Vibra, que desde o 4T20 exibe Ebtida Ajustado acima de R? 1 bilhão por trimestre, com margens Ebtida ajustadas trimestrais superiores a R? 115/m³, mesmo em contextos tão distintos quando comparamos os trimestres ao longo deste período, além de ter alcançado, no 4T21, o maior Ebitda da história da companhia. O lucro líquido reportado no 1T22 foi de R? 325 milhões, recuo de 33,9% também em relação ao mesmo período do ano anterior. O Market Share teve ligeiro avanço para 28,1% (+0,1% p.p vs 1T21) com um incremento de 156 postos no mesmo período de comparação.

“A Vibra precisou agir rápido e definiu nova abordagem de sourcing, pricing e logística para garantir o abastecimento dos clientes, mantendo a nossa proposta de valor. Tivemos habilidade suficiente para fazer adaptações e garantir os volumes necessários, mantendo as margens, níveis satisfatórios de market share e uma trajetória positiva de ganhos no negócio core - honrando todos os nossos pedidos. Fizemos o nosso dever de casa e continuamos seguros de que estamos no caminho para um bom resultado no final do ano”, diz o presidente da Vibra, Wilson Ferreira Jr.

Veja as análises e mais comentários do presidente da Vibra, Wilson Ferreira Jr:

Este foi um trimestre em que a companhia foi colocada à prova e mostrou que tem capacidade e robustez para navegar em mares mais turbulentos e produzir resultados sustentáveis e consistentes.

Somos a empresa mais eficiente do setor e nos mantemos tendo o menor custo. E é graças a essa robustez e a evolução que conquistamos no último ano que a companhia passou por este trimestre bastante complexo e desafiador e, ainda, entregou resultados eficientes, segura de que vai alcançar seus objetivos e se manter firme nos seus planos de consolidar novos negócios e parcerias.

Os primeiros três meses do ano agruparam uma série de eventos externos que desenharam um cenário bastante desafiador, com a entrada de elementos imprevisíveis, como as fortes chuvas que castigaram o país, uma nova onda de Covid, os casos de influenza, o impacto pelas anomalias do setor de etanol com o atraso da safra e ainda com o conflito entre Rússia e Ucrânia, evento esse com consequências diretas no mercado de combustíveis.

Destaques 1T22

•          Market share de 28,2%, com a manutenção da liderança em todos os segmentos. Redução de -0,7 p.p. na comparação QoQ, com destaque para o ganho na Aviação, compensados pela redução de -0,1 p.p. no Diesel e -7,9 p.p. no Óleo Combustível (menores despachos para as térmicas). Participação no ciclo Otto alinhada ao trimestre anterior;

•          EBITDA Ajustado de R? 1.107MM (R? 123/m³), sendo R? 125/m³ o resultado normalizado pelo efeito estoque (+R? 52/m³) e hedge de commodities (-R? 54/m³);

•          Rede de postos com uma variação líquida de +13 postos QoQ e de +156 postos YoY;

•          Redução de -9,9% do volume vendido na comparação QoQ, reflexo das menores vendas de Diesel (-5,9%), de combustíveis ciclo Otto (-7,6%) e de Óleo Combustível (-56,1%), parcialmente compensado pelas maiores vendas de Combustíveis de Aviação (+2,0%) e Coque (+20,3%);

•          Endividamento líquido (R?10,2 bilhões), em linha com o trimestre anterior. Alavancagem de 2,1x ao final do período.

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