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Tintas acrílicas sem cheiro
Qualidade e sustentabilidade “sem cheiro”
Diante do cenário positivo e de um crescimento acentuado no consumo de tintas sem odor,
o segmento mantém boas expectativas e lançamentos
Por Nany Cardoso
É chegado o momento em que a qualida-
de de vida vem sendo relacionada entre as
prioridades também na hora de construir
ou reformar; nessa hora, as tintas de parede
convencionais costumam ser a parte mais
poluente na construção ou na manutenção
de uma casa. Partindo daí, o cheiro de sol-
vente nas pinturas sempre foi um motivo de
questionamento para a indústria de tintas.
Atualmente, as empresas estão trabalhando
nessa evolução do conceito de tintas sem
cheiro, porém paira a dúvida no ar: é possível
eliminar completamente o cheiro dos pro-
dutos quando aplicados, e eles são mesmo
ecologicamente corretos?
Segundo Marcos Pelegrini, químico
imobiliário da Brasilux, sua empre-
sa, por exemplo, tem possibilidades
tecnológicas para a fabricação des-
sas tintas sem cheiro: “ A Brasilux
se torna cada vez mais ampla com
o desenvolvimento dos produtos
nas linhas ecológicas, essas que
apresentam baixos odores, onde a
pintura torna-se mais amigável e
limpa, fazendo com que o produ-
to seja ecologicamente correto. A
preocupação com a saúde do con-
sumidor final, profissionais da área
e ainda mais com o meio ambiente,
faz com que a empresa desenvolva
cada vez menos tinta poluente.”
De acordo com William Saraiva,
gerente de produtos da Luksco-
lor, a empresa, preocupada com o
conforto e bem-estar do aplicador
e consumidor final, protagonizou
no ano de 2001 um dos maiores
lançamentos da história do merca-
do de tintas decorativas brasileiro:
“As tintas com suave perfume, que