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devem ser reformuladas. Atualmente, a em-
presa trabalha com produtos na linha sinté-
tica, base água, eco e hidrossolúvel. Dantas
alegra-se ao contar que a maior demanda
da Hipercor tem sido pelo esmalte e já está
chegando quase à liderança em termos de
volume no Ceará.
Neste ano a empresa está estudando o siste-
ma tintométrico e as pesquisas no setor estão
sendo feitas com cautela. “Estamos ainda
em desenvolvimento, investindo em estudos;
muitas empresas tiveram dificuldades no lan-
çamento do sistema, por isso só vamos lançar
com a garantia de sucesso.”
A atualidade traz a vantagem de uma maior
variedade de fornecedores com preço mais
em conta, o que não existia há 15 anos, pois
quando surgiu o sistema uma máquina custa-
va em torno de US$ 30 mil. Hoje, há mais for-
necedores e, dessa maneira, preços menores.
Até o
, que estava há bem
pouco tempo apenas no imaginário, custa em
média R$ 6 mil e é de produção nacional.
Apesar da grande expansão em três anos, o
Ceará ainda tem muito potencial a ser desco-
berto. “Estamos em todos os estados do Nor-
deste, nos grandes centros, mas ainda temos
muito interior para explorar, por isso focare-
mos bastante nesta área.”
Silvany Dantas, superintendente da Hipercor