BALANÇO
CONSTRUSUL
Lojas de Tintas
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A17ªFeiraConstrusul ea9ªExpoMáquinas trouxe-
ram, ao longodequatrodias, exemplosde inovação
que impressionaramosquase80mil visitantes, nos
pavilhões da Fenac, em Novo Hamburgo (RS). Em
busca da diferenciação, os expositores apresenta-
ram novidades tecnológicas, ideias criativas e sus-
tentáveis.
Na contramão de notícias de retração e pessimis-
mo, o que se viu foram corredores lotados emuita
movimentação de negócios entre os 572 exposito-
res. “Ficamosmuitosatisfeitos”, afirmouPauloRich-
ter, diretor da Sul Eventos, empresa promotora do
evento.
Acontagemoficial foi deumpúblico total de76.253
pessoas nos quatro dias de evento. Sexta-feira e
sábado concentraram as maiores movimentações.
Segundo o relato de expositores amarca esperada
demovimentar R$ 600milhões em negócios ficou
próxima, oumuitopróxima, de ser atingida.
Um dos destaques foi a presença massiva de visi-
tantes da RegiãoNordeste. Ceará, Bahia e Pernam-
buco foram os estados commaiores números de
presentes, sem considerar opróprioRioGrandedo
Sul. Tambémhouve registro significativodepessoas
vindas de São Paulo, Goiás, Brasília, Espírito Santo,
Paraná e Santa Catarina. Entre os visitantes estran-
geiros omaior público foi daArgentina, seguida de
Uruguai.
“Tecnicamente, agenteencontroumuita coisadife-
renteemuitasnovidades. A transferênciade tecno-
Inovação ecriatividade
impulsionamO SETOR
Segmento trouxemodernidades e facilidades para empresas e trabalhadores
na FeiraConstrusul, realizadanos pavilhõesda Fenac, emNovoHamburgo
logia de empresas do exterior que estão trazendo produtos para cá é um fenô-
menopositivo. Convém lembrarqueaconstruçãocivil suprenecessidades.O ser
humanoprecisa termoradia, ter onde comer, beber água, etc. Para issoprecisa
encanamento, energiaelétrica,esgotoe isso tudoenvolveconstruçãocivil, assim
comoexpandiropavimentodeumaestrada,umaponteouumviaduto”, afirmou
odiretor daSul Eventos, Luis InácioSebenelo.
“As empresas participantes exaltaram a grande oportunidade proporcionada
pela Feira Construsul em ummomento em que a economia estava precisando.
Durante a Copa doMundo houve ummomento chamado por economistas de
‘uma parada nos negócios’. O que vem sendo sentido agora é a retomada do
volumede vendas”, analisouSebenelo.
