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Março 2009
PAINT & PINTURA
ao período anterior, baseado em
estratégias específicas para seg-
mentos de mercado-alvo, além da
consolidação da área de Lifes-
cience, que comporta as Unidades
de Negócio Aromas e Fragrância,
Cosméticos, Aditivos para Nutri-
ção Humana e Animal e Farma”,
explica o executivo.
A nova marca também é um in-
centivo para a empresa alcançar
sua meta. Os projetos para 2009
incluem maior cobertura do mer-
cado, aumento da produtividade da
equipe e foco no relacio-
namento com os clientes.
Paint & Pintura - Como
o senhor está vendo
a reação do mercado
quanto à mudança de
nome para quantiQ?
Fernando Abrantes -
Tivemos muitos feedba-
cks positivos dos nossos
clientes de indústrias
de tintas com relação
à mudança da marca.
Foi uma unanimidade
com relação ao nome.
Eles afirmaram ser uma
marca moderna. O uso
da cor vermelha teve um
elemento importante de
reforço para a marca,
que tem tudo a ver com a
própria indústria. Nesse
aspecto, fomos muito
bem recebidos.
“A redução de impos-
tos já se traduziu num
aumento de consumo
e numa retomada de
produção. Enfim, eu di-
ria que se acontecerem
essas ações haverá uma
retomada, não nos mold-
es de 2008, mas vai ser
muito melhor do que se
havia previsto”
Projetos para 2009 incluem maior cobertura do mercado, aumento da
produtividade da equipe e foco no relacionamento com os clientes.
Paint & Pintura - Qual será a
estratégia da empresa para o
mercado de vernizes e tintas?
Abrantes -
O segmento de tintas
e vernizes, no qual temos mais
tradição e que é um dos mais im-
portantes, representando 13% do
nosso negócio, foi alvo de grandes
investimentos por parte da quan-
tiQ. Exemplo disso é o laboratório
de aplicação técnica, que fica em
Guarulhos, que é um testemunho
dessa importância e que tem fun-
cionado muito bem para com os
clientes desse segmento na
aprovação e desenvolvimen-
to de produtos. Portanto,
é um segmento importan-
tíssimo dentro das nossas
unidades de negócio.
Paint & Pintura - O seg-
mento de vernizes e tintas
vinha muito bem impulsio-
nado pelas indústrias grá-
fica, automobilística e pelo
boom imobiliário. Como
o senhor vê os efeitos da
crise no setor?
Abrantes -
A indústria grá-
fica é a que sofreu menos,
até porque em períodos
de crise se faz necessário
anunciar mais. As indústrias
automobilística e arqui-
tetônica vão depender de
algumas ações específicas
que já estão acontecendo.
Por exemplo, na arquitetô-
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Por Marcos Mila