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PAINT & PINTURA
Março 2009
www.paintshow.com.br
19
dade de redução de custos e nós
estamos à disposição para fazer
esse trabalho junto com ele, inclu-
sive com o seu próprio funcionário
no nosso laboratório. Ou seja, a
sua própria equipe vem até nós e,
em parceria conosco, desenvolve
o seu produto. Além disso, opor-
tunamente, vamos anunciar uma
complementação de portfólio, que
vai contribuir ainda mais com o
nosso potencial de soluções para
os clientes.
Paint & Pintura - Diante desse
amplo portfólio, o serviço é fun-
damental?
Abrantes -
É importantíssimo,
não tenho a menor dúvida. A
quantiQ está focadíssima nisso.
Eu acho que, neste momento, é
justamente o que o nosso cliente
está querendo: racionalizar sua
estrutura de custos, mas sem dei-
xar de contar com a capacidade
de desenvolver seus produtos com
o parceiro quantiQ.
Paint & Pintura - O que a indús-
tria de tintas pode esperar da
quantiQ?
Abrantes -
Primeiro, comprome-
timento total. Temos nos com-
prometido com os programas de
qualidade da Abrafati, estamos
envolvidos e colaborando com
isso desde o primeiro momento.
E queremos trabalhar, ser um
agente catalisador do crescimento
do segmento, do seu comprometi-
mento com a qualificação dos seus
produtos e com o desenvolvimento
de novos produtos. A quantiQ, a
exemplo do que foi a história da
Ipiranga Química, tem o envol-
vimento e o compromisso com a
indústria de tintas.
nica, os investimentos em anda-
mento vão ter que ir até o final. A
manutenção disso vai depender de
incentivos e já estão começando
os planos para vendas de imóveis
para as classes média e média bai-
xa, e a partir do momento em que
houver essa oficialização desses
incentivos por parte do governo
haverá uma retomada. Eu não
tenho a menor dúvida de que isso
vai acontecer, pois a construção
civil é muito importante para a
geração de empregos e para a
manutenção de outras indústrias
que servem ao setor, como ferro,
aço, PVC etc. Já na indústria au-
tomobilística estamos começando
a sentir alguma coisa. A redução
de impostos já se traduziu num
aumento de consumo e numa re-
tomada de produção. Enfim, eu di-
ria que se acontecerem essas ações
haverá uma retomada, não nos
moldes de 2008, mas vai ser muito
melhor do que se havia previsto.
Paint & Pintura - Em um ano de
retração, como se prevê para
2009, qual a estratégia da quan-
tiQ para aumentar a sua partici-
pação no mercado?
Abrantes -
Proximidade total com
o cliente. E aí temos a satisfação
de ter concluído uma pesquisa que
fizemos com 1.200 clientes, sendo
200 da área de tintas e vernizes
e adesivos, uma base suficiente-
mente importante para podermos
fazer projeções. Temos um retrato
perfeito daquilo que é reconhecido
como muito bem-feito de nossa
parte e onde precisamos melhorar.
Vamos pegar isso e traduzir em
melhorias efetivas, mas a partir
de uma grande proximidade com
o cliente. Temos dois eventos, um
deles é o Núcleo Cliente, que é
quando a equipe da quantiQ vai
especificamente à casa do cliente,
e o Projeto Sinergia, quando con-
vidamos um conjunto de clientes
para vir a nossa casa, quando
estamos fazendo algum lança-
mento de produto ou falando algo
que seja comum, sem necessaria-
mente entrar no estratégico de
cada um. Isso vai ser extrema-
mente intensificado. O uso dos
nossos laboratórios de aplica-
ção técnica também tem sido
muito importante. Vai ser isto: a
proximidade total com o cliente
no sentido de ser o seu parcei-
ro na busca de sobrepujar esse
momento de dificuldade.
Paint & Pintura - Existe algum
projeto específico para o
segmento de vernizes e tintas
previsto para este ano?
Abrantes -
No caso da intensi-
ficação do uso dos laboratórios
de aplicação técnica, por exem-
plo, em um momento como esse
o cliente pode ter uma necessi-
P&P