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Maio 2010
PAINT & PINTURA
A Tecnocor oferece ao mercado
assessoria e consultoria na área
de colorimetria, além de im-
plantação de sistemas para con-
trole de qualidade e formulação
para os segmentos de tintas,
plásticos, têxtil, couro, cosmé-
ticos, cerâmica, farmacêutica,
papel, vidros e alimentício. “Nos
últimos dez anos, a colorimetria
tem sido muito melhor aplica-
da, divulgada e explicada, mas
ainda há casos de empresas
comprando equipamentos e sof-
twares não apropriados para as
suas reais necessidades de tra-
balho por falta de investimento
mais sensato. Os fabricantes
de tintas, por exemplo, em sua
maioria, têm procurado montar
laboratórios mais eficientes, fá-
bricas mais modernas e formar
mão de obra adequada, aten-
dendo ao perfil necessário para
a aquisição e operação dessas
novas tecnologias que envolvem
o mundo das cores”, informa
Celso Farkas, diretor técnico da
Tecnocor.
Para ele, não existe nenhum
fator em termos de informação,
adequação e capacidade opera-
tiva que impeça o profissional
brasileiro. “O que mais presencio
no mercado de tintas nas peque-
nas e médias empresas é real-
mente a demora e/ou falta de
investimentos nesse segmento,
tanto para a compra de equi-
pamentos como formação de
profissionais. Um outro ponto é
a atualização dos espectrofotô-
Tecnocor - Assessoria e consultoria na área de
colorimetria
Celso Farkas, diretor técnico da Tecnocor
metros, colo-
rímetros, go-
nioespectro-
fotômetros e
softwares de
controle de
qualidade,
formulação
e correção
de cores, que
com o pas-
sar dos anos
se tornam
obsoletos,
necessitan-
do de um
up grade”,
explica.
Dentre os equipamentos importa-
dos que atuam no Brasil estão os
espectrofotômetros de geometria
esférica e as lâmpadas com pulso
de xenon (portáteis ou de banca-
da), que para o mercado de tintas
oferecem precisão, durabilidade,
robustez e custo de manutenção.
“Os equipamentos básicos que
uma fabricante precisa ter em
seu laboratório depende muito da
área de atuação e do produto que
fabrica, como por exemplo, tintas
imobiliárias, industriais, automo-
tivas. Em geral, são necessários:
moinho (laboratório), viscosímetro
(KU, Brookfield, Copo Ford/ Din),
extensores para aplicação (fio,
barra fixa), pistola e cabine para
aplicação, estufa com circulação
de ar, cartão de contraste, PHâ-
metro, balança com boa precisão
(mínimo de três casas decimais),
grindômetro (fineza), espectrofo-
tômetro de geometria esférica,
software de controle de qualida-
de e, quando possível, software
de formulação e correção de
cores, dependendo da capaci-
dade de investimento de cada
empresa, além de um dosador
automático para laboratório”,
ressalta Farkas.
Na opinião de Farkas, em termos
de investimentos é difícil ter um
valor específico, pois variam
extremamente no Brasil. “Eu po-
deria simular um valor em torno
de R$ 100 mil para um labora-
tório básico. Quero deixar claro
que é uma simulação genérica
e básica, uma vez que não atuo
na venda de equipamentos e sim
venda de informação técnica”,
enfatiza Farkas, acrescentando
que sem uma estrutura básica
para o acompanhamento e aná-
lise desses produtos o produtor
estará envolvido por um subjeti-