Revista Paint & Pintura - Edição 205 - page 95

INOVAÇÃO
sultados do estudo para
montadoras em diversos
países. “O conhecimento
será expandido além da
Ásia, pois sabemos que
o investimento em uma
fábrica de tinta base água
requer mais recursos que
o sistema convencional,
e o retorno ao meio am-
biente não é tão expres-
sivo”, explica Pierce. O
resultado da pesquisa foi
publicadonoanopassado,
na PCI Magazine
, revista
americana especializada
em soluções técnicaspara
revestimentos, tintas e adesivos e equipamentos.
DETALHES DA PESQUISA
Durante a pesquisa, a Eastman analisou desde a carroceria
nua até o fim da pintura, comparando os impactos dos gases
do efeito estufa e a emissão de VOCs de cinco configurações
deoficina depintura automotivaoriginal (OEM). Os dados das
oficinas de pintura foram fornecidos pela
consultoria IHS. As configurações foram: (1)
fundobase água em três demãos secado em
estufa duas vezes (3C2B) com verniz mono-
componente; (2) fundoWB 3C2B com verniz
bicomponente; (3) fundo base solvente de
baixo teor de sólidos com vernizmonocom-
ponente; (4) fundo base solvente compacto
com alto teor de sólidos em três demãos
secadoemestufaumavez (3C1B) comverniz
monocomponente; e (5) fundoWB3C1Bcom
vernizmonocomponente. “Oestudo tevepor
objetivo comparar classes gerais de tecnolo-
giaparaauxiliaracompreensãoea tomadade
decisõeseconcluiuqueoprocessodepintura
compactabase solvente comalto teor de só-
lidos 3C1Bpodeatingir osmenores impactos
dosgasesdoefeitoestufa, alémde respeitar
o limite atual de emissão de VOCs europeu
de 35 g/m
2
. Entretanto, se os fabricantes de
tintas originais optarempor nãousar a redu-
çãodeemissões deVOCemalgumas regiões
do mundo, as tecnologias base água serão
necessárias para se respeitar o limite de 35
g/m
2
”, finaliza Pierce.
JasonPierce, responsável pelaáreade
inovaçãodaEastman
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