EMULSÕES
No entanto, pelo seu custo
superior, omercadobrasileiro
ainda não consolidou este
tipo de tecnologia para os
produtosdemenorvaloragre-
gado,mesmoapresentando-se
tecnicamente superior. Outro
tipo são as emulsões acrílicas
elastoméricas, que possuem
participaçãoem ascensãopor
causa do crescente mercado
dos impermeabilizantes poli-
méricos.”
Para Marco Antonio Teruya,
químico industrial emestreemproduçãodaBrancotex, sem
dúvida,nomercadodetintas imobiliáriastemumcrescimen-
toexpressivonos revestimentos acrílicos. “Eéexatamente
nestesegmentoque temosumagrande fatiadomercadode
revestimento, resinas especiais só para revestimento, com
qualidadeecustobematrativo, ajudandonacompetividade
demercado.”
PRINCIPAISNECESSIDADES
Atualmente,umaemulsãodequalidadepossuiumaboaresis-
tênciaaoamarelamento, resistênciaàáguaeboaaderência
emdiferentessubstratos, afirmaRicardoAlmeidadeMatos,
coordenador técnico da Brenntag. “A demanda por
espessante tambéméum fator crucial nestaavaliação.
Hoje,estesegmentoapresentaumnúmerosignificante
de fabricantes, caracterizandoassimummercadobem
competitivo, e apresentar um produto de qualidade é
fundamental neste contexto.”
Não diferente dos demais segmentos da indústria, o
mercadodeemulsõesestábuscando incessantemente
porprodutoscomótimocustobenefícioeque tenham
apegosustentável, ressaltaFabiana,da Isogama.“Tudo
isso indoaoencontrodasnecessidadesdecusto,quali-
dadeeatendendoas legislações ambientais.”
ParaArleneKita,gerente
técnica de produto da
Lubrizol, o custo bene-
fício é a palavra-chave
paraomercadodetintas.
“Emulsõescomboaresis-
tência à abrasão úmida
é o principal apelo, mas
também se buscam pro-
dutos que favoreçam o
bom comportamento
reológico, para uma fá-
cil aplicação, e um bom
acabamento, valor per-
FabianaPadilha, gerente
comercial da Isogama
CarlosAugustoAlves, diretor
técnicodaLiarteMetalquímica
