Revista Paint & Pintura - Edição 234

EMBALAGENS METÁLICAS 60 | PAINT&PINTURA | Julho 2018 CMP “A CMP vem investindo continuamente na melhoria de seu parque industrial, aumentando a velocidade e eficiência de seus equipamen- tos, vários processos foramautomatizados e comcontrole intenso do processo, estamos preparando a empresa para entrada na revolução 4.0. Entendemos que este é um caminho sem volta, a indústria de embalagens está sofrendo grande exigência por parte dos clientes, e a CMP está preparada para responder a esta nova exigência. Mui- tas novidades estão por vir entre 2018 e 2019, entretanto, no momento, não podemos revelar os investimentos. Quanto ao crescimento, não há grande expectativa para 2018, estamos atravessando um ano muito difícil, ano de eleição e copa do mundo, esperamos atravessar o ano sem maiores surpresas, mantendo o crescimento já alcançado. Não acreditamos em crescimento para 2018, o cenário político está muito incerto, dólar em alta e os investimentos caíram muito no país, acreditamos que a partir de 2019, com novos rumos na política, as oportunidades voltem a surgir e o crescimento retome. Por meio dos investimentos feitos pela CMP, estaremos prontos para absorvermos este crescimento”, prevê Marson. METALGRÁFICA RENNER “Os fatores que influenciam o mercado de embalagens provocammudan- ças de comportamentos habituais de consumo. Essas mudanças trazem desafios e oportunidades para as empresas em toda a cadeia produtiva, uma vez que propiciam o lançamento de novas soluções para atender à nova demanda e até podem provocar a substituição de categorias de pro- dutos. O setor imobiliário deverá implementar o mercado, embora ainda não seja possível avaliar o tamanho desse crescimento. O Brasil passa por um período de fragilidade econômica sem precedentes em sua história. O PIB de 2017, após dois anos seguidos (2015 e 2016) de queda, voltou a crescer, sinalizando o fimda recessão econômica no país. Apesar de existir uma grande incerteza sobre o processo de recuperação, há expectativa de que o pior ficou para trás. Nossa aposta esta na recuperação no segundo semestre de 2018”, anuncia Rocha. NOVALATA “Infelizmente, estamos atravessando um período extremamente conturbado econômico e socialmen- te. Por isso, fica difícil falar em evolução. Nossas expectativas são baixas devido ao cenário. Prevemos um crescimento por volta de 3% a 4%, no máximo”, informa Martins.

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