Revista Paint & Pintura - Edição 243

EMULSÕES 42 | PAINT&PINTURA | Maio 2019 O potencial de crescimento do merca- do brasileiro e sul-americano somado à tendência de utilização de produtos base água conduzirão a Manchester à novos investimentos para aumento da capacidade de produção, além da ampliação da linha de emulsões por meio da introdução de novos produtos num curto espaço de tempo”, informa Corazza. Corazza ainda salienta que o grande desafio para o desenvolvimento das emulsões será a introdução de novas acrílicasmodificadas e outros polímeros híbridos, visando a expansão das aplica- ções atuais para tintas e revestimentos de uso industrial, manutenção, madeira e até mesmo arquitetônico, com um leque de emulsões de alto desempenho que permitam a fabricação de esmaltes de alto brilho e secagem rápida com a mesma qualidade do acabamento e de- sempenho dos produtos convencionais base solvente. “Desta forma, aliando estas características com os benefícios de redução da emissão de solventes para atmosfera e a imediata utilização do ambiente pintado em função da diminuição do odor.” OSWALDO CRUZ QUÍMICA “A expectativa é demelhora do cenário econômico geral, menor desemprego e aumento do consumo, além de menor carga tributária, menos burocracia e melhora na infraestrutura do país, ge- rando assimmaior demanda para nosso mercado. Vale ressaltar que vamos apresentar embreve aomercado alguns novos produtos”, anuncia Fortunato. SOLVEN “Acreditamos que com a mudança política em nosso governo, as expecta- tivas sejam de melhorias para todos os segmentos no ramo industrial como um todo, e a Solven, como sempre atenta aomercado nacional, procura antecipar novas tendências por meio de pesquisas e novas parcerias. Destaco ainda que a prospectiva da Solven sobre omercado nacional de tintas tem sido algo pro- missor, pois acreditamos na evolução do mercado nacional com o passar do tempo e visualizamos investimentos so- cioeconômicos de nosso governo para área que move nosso país que é parte industrial”, ressalta Victor. STAHL “Nossa expectativa é de crescimento moderado, comganho deMarket-share sobre nichos”, revela Joiceline. WACKER “O grupo Wacker, um dos líderes mun- diais na tecnologia VAE, vemampliando sua presença nomercado sul-americano e as expectativas para 2019 são de conti- nuar aumentando a nossa participação no mercado de tintas arquitetônicas. Temos um centro técnico, no site de Jandira (SP), com um laboratório to- talmente equipado, além do Wacker Academy, um programa de seminários e treinamento, para atender omercado de tintas arquitetônicas. Também esta- mos mundialmente ampliando a nossa capacidade produtiva, podendo assim ser mais competitivo em relação as tecnologias convencionais. Além disso, a indústria de tintas no geral foi muito impactada pela economia no último ano e agora a expectativa após esse período é de que a economia aqueça e que a indústria de tintas cresça proporcional- mente, podendo até crescer acima da média. Durante os últimosmeses, como as vendas caíram, os clientes aproveita- ram a oportunidade para testar coisas novas, trabalhar comnovos desenvolvi- mentos, o que de certo irá impulsionar o lançamento de inovações tecnológicas para o mercado. A Wacker confirmou presença na Abrafati 2019, onde apre- sentará inovações para o mercado de tintas e revestimentos”, revela Gouvea. WANA QUÍMICA “Infelizmente, dependemos da atuação e decisão da classe política para que o mercado seja impulsionado, e para isso as decisões a serem tomadas de- vem ser corretas. Procuramos sempre manter uma expectativa positivas, pois acreditamos no nosso país. Sempre trabalhamos focados no crescimento. O mercado está cada vez mais compe- titivo e acreditamos que a inovação de produtos será fundamental para perma- necer nomercado. AWanaQuímica está sempre buscando inovar de acordo com as necessidades do mercado”, conclui Petrone. VI SÃO DO DI STRIBUIDOR De acordo com a Brenntag, o mercado vem crescendo grada- tivamente, alinhado à necessidade de um produto final com maior valor agregado. “Já foi possível notar a retomada e a aceitação dos clientes por produtos diferenciados e especiali- dades. Umdos maiores desafios nomomento é a retomada da confiança do cliente, a oscilação do dólar e o cenário político umpouco incerto. Para Q3 espera-se crescimento nomercado de tintas e, consequente, aumento no consumo de emulsões”, prevê Ricardo Almeida de Matos, gerente técnico. O cenário é bastante promissor e a retomada do crescimento no setor é algo que já vem acontecendo, quando comparado aos anos de 2017 e 2018, salienta Thais Matsumoto, assistente de inteligência de marketing. “Alguns fatores como o dólar, as retomadas de projetos públicos (Minha Casa Minha Vida),

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