Show do Pintor Profissional - Edição 178

SHOW DO PINTOR • OUTUBRO 17 28 GIRO PELO BRASIL STARLUX COMEMORA 25 ANOS DE ATIVIDADES EMPRESA PERNAMBUCANA VEM FORTALECENDO A LINHA IMOBILIÁRIA E TEM PLANOS PARA AMPLIAR SUA ATUAÇÃO NO MERCADO NORDESTINO Ao completar duas décadas e meia de atuação, a Starlux vem se preparando para uma possí- vel retomada do crescimento da economia, em particular no mercado da Região Nordeste, cujo potencial de crescimento já vinha gerando divi- dendos na casa de dois dígitos na última década, antes da crise que se instalou a partir de 2014. Empresa familiar, a Starlux iniciou suas atividades como revenda de produtos químicos em 1992. Dois anos depois, em 1994, foram adquiridos os maquinários de uma pequena fábrica da região metropolitana de Recife, quando passou a fabri- car tintas. No início, fabricava thinners, vernizes, zarcão, primer, depois veio o esmalte sintético (produto carro-chefe), e mais recentemente a li- nha látex, implementada há seis anos. INVESTIMENTOS Recentemente, foi inaugurado na empresa um novo laboratório, impulsionado pela chegada do analista químico de desenvolvimento Glauber Monte. E a empresa já iniciou parceria com al- guns fornecedores para melhorias no processo de envase. Com os investimentos já realizados, principalmente na linha látex, já é possível au- mentar a capacidade produtiva, pois atualmente trabalha em um turno, apenas. Portanto, se hou- ver necessidade, a capacidade está disponível, revela o diretor comercial. “Demoramos muito tempo para chegar nesse pa- tamar, mas fizemos tudo com muito pé no chão e, nesse momento, estamos preparados para esse crescimento. Fizemos alguns investimentos emmaquinário, trouxemos pessoas para nos aju- dar nessa escalada e estamos investindo na qua- lidade de produtos, em processos de certificação no Inmetro e, em breve, estaremos conseguindo a certificação voluntária”, informa Queiroz. Para Sérgio Queiroz, diretor comercial, o merca- do de tintas é muito grande e tem crescido no Nordeste, região na qual a empresa atua. “A nos- sa participação ainda é pequena, mas é aí que eu vejo uma oportunidade. É uma região que era pobre, com poder aquisitivo baixo e, com a ascensão das classes D e E elas passaram a con- sumir. Nós viajamos, principalmente aqui para o interior da nossa região, e vemos muitos imóveis que não têm nem reboco, o que demonstra uma demanda reprimida. Quando essas casas estive- rem rebocadas, elas serão também pintadas. E isso pode acontecer nos próximos anos e deve au- mentar muito o consumo de tintas. Depois desses 25 anos, nos sentimos preparados para um cresci- mento mais significativo”, avalia Queiroz.

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