Show do Pintor Profissional - Edição 188

SHOW DO PINTOR • SETEMBRO 18 18 CAPACITAÇÃO UNIVERSIDADE FUTURA DO PINTOR CELEBRA QUATRO ANOS COM ABRANGÊNCIA NACIONAL, A AINDA JOVEM UFP JÁ PROMOVEU A CAPACITAÇÃO E APRIMORAMENTO PROFISSIONAL DE MAIS DE 1.400 PINTORES A Universidade Futura do Pintor (UFP) come- morou no mês de agosto quatro anos. Unindo representantes de educadores, parceiros, apoia- dores do segmento e profissionais da arquite- tura e construção, os idealizadores do projeto celebraram os resultados alcançados com uma programação exclusiva. Em tours guiados, os vi- sitantes puderam vivenciar uma imersão no uni- verso das cores e da pintura, onde o pintor, pro- tagonista, recebeu todos os holofotes. O projeto da Universidade, uma iniciativa do empresário Ricardo Stiepcich, sócio-diretor da Futura Tintas, fabricante de tintas, complementos, esmaltes e massas, tem com o objetivo retribuir aos pinto- res a relação de confiança construída com a mar- ca ao longo dos seus mais de 37 anos de história. Com abrangência nacional, a ainda jovem UFP já promoveu a capacitação e aprimoramento pro- fissional de mais de 1.400 pintores, divididos em 65 turmas de todas as regiões do país. Uma estrutura de 1.800m² no bairro do Belenzinho, zona leste de São Paulo, totalmente equipada para as aulas teóricas e práticas abriga o projeto desde então. “Nosso principal objetivo é desenvolver profissionais capazes de atuar no segmento de pintura, não apenas com qualida- de técnica, mas principalmente com ética, responsabili- dade e respeito aos clientes”, explica sócio-diretor. “Acre- ditamos que o sucesso de um projeto como esse está na sua semente, em despertar nos pintores um novo olhar sobre a sua profissão e vida pessoal”, completa. AMPLITUDE Na sede da Universidade Futura do Pintor, em São Pau- lo, os cursos são divididos em dois módulos: Escola do Pintor, para quem deseja ingressar na profissão; e a Academia do Pintor, para quem já atua como pintor, mas busca aprimoramento. As aulas são ministradas por 32 educadores solidários. Todos trabalham na em- presa durante o dia e voluntariamente dão as aulas no período da noite. No restante do Brasil, educadores contratados reproduzem o conteúdo para o aprendiza- do em todas as regiões do país.